CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19306 - ANÁLISE DESCRITIVA DOS ACIDENTES ESCORPIÔNICOS NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE-MG, NO PERÍODO DE 2008-2014
MARIANA AVELINO DE SOUZA SANTOS - UFMG, TIAGO MENDONÇA DE OLIVEIRA - UFMG, THIAGO LUIZ MENDES ARCEBISPO - UFMG, LAÍS PERÍGOLO MOL - UFMG, KARLA DIAS ANTUNES - UFMG, JOSÉ HONORATO BEGALLI - UFMG


Os escorpiões são animais artrópodes, que estão em ambiente urbano e rural, e têm peçonha inoculadora de veneno. A espécie mais comumente encontrada é a Tityos serrulatos, a qual tem importância para a saúde pública, já que a picada pode gerar riscos à saúde do homem. A urbanização crescente das cidades, a falta de planejamento sanitário e o desconhecimento da população sobre cuidados em saúde favorecem que acidentes de caráter escorpiônico aconteçam nos centros urbanos. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise descritiva dos casos notificados de acidentes escorpiônicos no município de Belo Horizonte – MG, durante o período de 2008 a 2014. Para isso, utilizou-se os dados disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (SINAN). Foram notificados 4.755 acidentes no período, dos quais 96% eram da zona urbana, de gravidade tipo 1 (leve), 52,55% era do gênero feminino, e com tendência dos acidentes acontecerem no período de setembro a janeiro. Com relação à escolaridade, observou-se que 22,54% das fichas do SINAN não eram preenchidas, e 68,34% eram ignoradas. Analisar os dados e interpretar as frequências dos acidentes é importante para os gestores e profissionais atuantes no serviço municipal de saúde para que sejam tomadas medidas preventivas e de educação em saúde. É necessário também atualizar e capacitar os profissionais em saúde para o preenchimento correto da ficha de notificação, assim, melhorando as ações direcionadas a este agravo.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação