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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19374 - ALEITAMENTO MATERNO, PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E DESNUTRIÇÃO CRÓNICA EM CRIANÇAS INDÍGENAS EQUATORIANOS: UMA ANÁLISE PRELIMINAR
MARÍA FERNANDA RIVADENEIRA GUERRERO - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, BETZABÉ MAGDALENA TELLO PONCE - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, ANA LUCÍA MONCAYO BENALCÁZAR - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, PAULA MARIANA VELIZ IBARRA - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, RICARDO FABRICIO ASTUDILLO SILVA - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, GLADYS JANETT BUITRÓN SÁNCHEZ - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR, ANA LUCÍA TORRES CASTILLO - PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL ECUADOR


Objetivos: Identificar associação entre aleitamento materno e práticas alimentares com desnutrição crónica infantil em população indígena equatoriana.
Métodos: Estudo transversal, baseado no “Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição- 2012", incluindo 19968 vivendas. Amostra probabilística, representativa para indígenas. Foram analisados dados de 625 crianças de 0-23 meses (fator de expansão= 47921). Desnutrição crónica foi determinada segundo indicador altura para idade. Realizou-se analise com regressão logística para amostras complexas.
Resultados: 26,9% das crianças apresentaram desnutrição crónica (n=12875). A maioria das crianças recebeu amamentação desde nascimento (72%) e aleitamento exclusivo (78,1%). Nas crianças de 12-15 meses, 77,8% ainda recebem amamentação (aleitamento continuado). Das crianças de 6-23 meses, 9% foram alimentados com substitutos do leite materna, 52,86% apresentaram diversidade alimentar e 60% receberam a frequência mínima de comidas para a idade. Quanto a introdução de alimentos, 10,6% dos maiores de 6 meses não receberam alimentos no dia anterior e 35,4% não receberam alimentos ricos em ferro. Maior frequência de desnutrição crónica foi observada em crianças de 12-15 meses sem aleitamento continuado (OR 2,81 IC95% 1,18-6,66), que não receberam a frequência mínima de comidas para a idade (OR 2,85 IC95% 0,49-16,66). A falta de aleitamento continuado manteve-se associada com desnutrição crónica após ajuste por pobreza e altura da mãe (OR 2,95 IC95% 1,17-7,45).
Conclusões: Aleitamento materno continuado apresentou associação com desnutrição crónica em crianças indígenas menores de 23 meses de idade. É preciso uma avaliação a maior profundidade da associação entre amamentação e outras práticas de alimentação com a prevalência de desnutrição crónica nesta população.


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