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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19540 - EFEITO DO CATCH-UP DE ESTATURA EM ESCOLARES NA MASSA MINERAL ÓSSEA EM ADOLESCENTES
LIVIA DOS SANTOS RODRIGUES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, GUILHERME ARAUJO RAYOL - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, VANDA MARIA FERREIRA SIMÕES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, LUCIANA CAVALCANTE COSTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ANTONIO AUGUSTO MOURA DA SILVA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ROSÂNGELA FERNANDES LUCENA BATISTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO


Objetivos: Verificar a relaço entre o catch-up estatura na idade escolar e massa mineral óssea em adolescentes. Métodos: Estudo de coorte realizado no município de São Luís - MA. A coleta de dados se deu em três momentos: no nascimento (1997/98), na idade escolar (2005/06) e aos 18-19 anos (2016). A variável desfecho foi a massa mineral óssea em adolescentes, avaliada utilizou-se o DXA, que verifica o conteúdo mineral ósseo, determinando o conteúdo mineral, em gramas, contido em determinada projeção do osso, assim como a densidade mineral óssea. A variável explanatória foi o catch-up de estatura em escolares, definida a partir da diferença entre o z-score do escolar e z-score do nascimento, que consiste em definir como catch-up uma mudança de z-score ≥ 0,67. Adotou-se como meio para análise estatística o software Stata 12.0, utilizando o teste qui-quadrado como parâmetro de significância estatística (p<0,05). Resultados: A amostra foi de 297 jovens, dos quais 73 tiveram catch up de estatura. Notou-se que 94,52% dos avaliados que fizeram catch-up apresentavam massa mineral óssea adequada para idade e 5,47% apresentavam massa mineral óssea abaixo do esperado para idade. Com relação ao efeito do catch-up de estatura sobre a composição mineral óssea verificou-se a inexistência de associação estatisticamente significante (p=0.968). Conclusão: O estudo possibilitou a estimativa da prevalência de massa óssea abaixo do esperado e identificou uma não associação entre o catch-up de estatura na idade escolar e massa mineral óssea em adolescentes.


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