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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19593 - ATIVIDADE FÍSICA NO DESLOCAMENTO DE RESIDENTES ADULTOS E IDOSOS DE UM CENTRO URBANO – ESTUDO SAÚDE EM BEAGÁ – BELO HORIZONTE(2008-2009).
VIVIANE BICALHO DUFFLES TEIXEIRA - OBSERVATÓRIO DE SAÚDE URBANA DE BELO HORIZONTE/FACULDADE DE MEDICINA/UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, AMANDA CRISTINA DE SOUZA ANDRADE - OBSERVATÓRIO DE SAÚDE URBANA DE BELO HORIZONTE/FACULDADE DE MEDICINA/UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, CESAR COELHO XAVIER - OBSERVATÓRIO DE SAÚDE URBANA DE BELO HORIZONTE/FACULDADE DE MEDICINA/UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS/FACULDADE DE SAÚDE E ECOLOGIA HUMANA, FERNANDO AUGUSTO PROIETTI - OBSERVATÓRIO DE SAÚDE URBANA DE BELO HORIZONTE/FACULDADE DE MEDICINA/UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS/FACULDADE DE SAÚDE E ECOLOGIA HUMANA/ CENTRO DE PESQUISA RENÉ RACHOU, WALESKA TEIXEIRA CAIAFFA - OBSERVATÓRIO DE SAÚDE URBANA DE BELO HORIZONTE/FACULDADE DE MEDICINA/UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


Introdução: Em países de baixa e média renda tem sido observada relação inversa entre a prática de atividade física no deslocamento (AFD) e condição socioeconômica. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de AFD e avaliar sua associação com renda familiar e faixa etária. Métodos: Inquérito domiciliar (2008-09) realizado pelo Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte em dois distritos sanitários de Belo Horizonte. Estratificada por nível socioeconômico, a amostra foi realizada por conglomerados em três estágios (setor censitário, domicílio e morador ≥18 anos). A AFD foi medida pelo Questionário Internacional de Atividade Física, sendo considerados ativos aqueles que despendiam tempo diário ≥ a 30 minutos no deslocamento. Associação entre AFD e renda familiar (<2, 2 a 5, 5 ou mais salários mínimos) foi testada nas faixas etárias (18-34, 35-59, 60-69, 70-79 e 80 anos e mais) através do teste Qui-Quadrado de Pearson e de tendência linear. Resultados: Dos 4.015 entrevistados, 32,2% foram classificados como ativos no deslocamento. A prevalência de AFD diminuiu com o aumento da idade e renda. Na análise de tendência, foi observado declínio significativo da AFD com aumento da idade somente nos indivíduos com menores rendas familiares (<2 e 2 a 5 salários mínimos). Conclusão: A AFD associou-se inversamente com idade e renda, como em outros estudos. Entretanto, esta associação aponta para uma iniquidade social, uma vez que a tendência de redução com o envelhecimento só foi observada em grupos de renda familiar mais baixa, indicando que a renda pode modular este tipo de atividade.


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