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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19611 - CARACTERIZAÇÃO DE FATORES ASSOCIADOS À DENSIDADE MAMÀRIA
ELAINE STUR - UFES, MARCOS PEREIRA-SANTOS - UFOB, JÉSSICA AFLÁVIO DOS SANTOS - UFES, DIEGO DO PRADO VENTORIM - UFES, FERNANDA MARIANO GARCIA - UFES, LIDIANE PIGNATON AGOSTINI - UFES, JULIA DEL PIERO PEREIRA - UFES, LYVIA NEVES REBELLO ALVES - UFES, ERIC ARRIVABENE TAVARES - UFES, REBECCA SANTOS CALASANS - UFES, RAQUEL SPINASSÉ DETOGNI - UFES, CRISTINA CAETANO STEFANON - UFES, IURI DRUMOND LOURO - UFES


Objetivo: Identificar fatores de risco e proteção envolvidos na densidade mamária e como esses podem atuar no aparecimento de lesões.
Métodos: Estudo transversal envolvendo mulheres residentes no Espírito Santo, Brasil, no ano de 2015-2016, realizado por meio da coleta de dados contidos em prontuários médicos, dados biométricos e exame mamográfico. A análise de Regressão Logística Politômica foi realizada no programa Stata v.12.
Resultados: Foram analisadas 11837 mamografias de mulheres com média de idade de 52,8 anos. Destas, 39% apresentam mamas moderadamente densas. A análise multivariada demonstrou que ausência de menopausa e multiparidade protegem contra a ocorrência de mamas extremamente densas, enquanto que mulheres nulíparas apresentaram 2,95 vezes mais a chance de ocorrência da mesma. Além disso, o uso de hormônios é fator de proteção para mamas heterogeneamente densas, assim como o histórico de cirurgia, apresenta-se como fator de proteção contra o aumento da densidade. Foi identificado ainda, que quanto maior o IMC, maior é a chance da mama ser predominantemente adiposa. Altas densidades mamárias apresentam relação com algum tipo de lesão.
Conclusão: Este estudo regista que mulheres com mamas densas apresentam maior chance de desenvolver lesões, sejam elas malignas ou benignas a primeira instância. Além disso, o IMC, menopausa e paridade estão diretamente relacionados ao nível de densidade. Assim, conclui-se que a densidade mamária é resultado de um complexo conjunto de variáveis que vão atuar sobre a fisiologia feminina para a composição tecidual da mama, que consequentemente serão fatores de risco ou proteção para o surgimento de lesões, incluindo o câncer.


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