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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19651 - TENDÊNCIA DA ESTATURA DE CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS E DE SUAS MÃES EM UM DOS MUNICÍPIOS DE MAIOR RISCO NUTRICIONAL DO BRASIL
THIAGO SANTOS DE ARAÚJO - UFAC, CRISTIELI SÉRGIO DE MENEZES OLIVEIRA - UFAC, VITOR CAMILO CAVALCANTE DATTOLI - UFAC, FÁBIO HENRIQUE PINTO DE MORAES - UFAC, VINICIUS PAPATELLA PADOVANI - UFMG, PÉRICLES RICARDO DE SOUZA RIBEIRO - UFAC, CLÁUDIA MACHADO ALVES PINTO - UFAC, ELINE MESSIAS DE OLIVEIRA - UFAC, KATIÚSCIA SHIROTA IMADA - UFAC, MÔNICA DA SILVA NUNES - UFAC, FRANCISCO CHIARAVALLOTI NETO - FSP-USP


Introdução: O crescimento físico é um importante indicador da condição de saúde e nutrição do indivíduo especialmente na criança, com estudos observacionais mostrando a forte relação entre a altura materna e fatores importantes presente na cadeia causal do déficit de altura infantil. Objetivo: Identificar a evolução da altura do binômio mãe-filho em dos municípios de maior risco nutricional do Brasil. Metodologia: Foram realizados dois estudos transversais de base populacional com crianças menores de cinco anos de idade e suas mães nos anos de 2005 (n=478) e 2012 (n=836). Medidas antropométricas como peso e altura foram obtidas seguindo as recomendações internacionais. Foram calculadas as médias da estatura para ambos os grupos segundo sua condição étnica e área de moradia e realizado um Teste t para comparação dessas medidas. Resultados: A média de altura das crianças urbanas apresentou um incremento de 2,6cm (p=0,048) e daquelas residentes na área rural uma redução de 3,1 (p=0,001) cm. Esta redução da estatura foi estatisticamente significativa somente entre crianças com ascendência indígena da área rural (3,7cm, p=0,04). Comportamento semelhante foi verificado entre suas mães. Entre aquelas residentes na área urbana observou-se incremento estatural e redução de 1,4cm (p<0,02) entre as residentes na área rural, revelando a formação de um ciclo de manutenção de déficits de altura entre a população com residência indígena dessa área. Conclusão: Ações que promovam o crescimento físico entre mulheres com ascendência indígena devem ser priorizadas visando interromper o ciclo de produção de retardo de crescimento presente nesse grupo.


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