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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19973 - ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS E AÇÚCAR DE ADIÇÃO NA DIETA CHILENA
GUSTAVO CEDIEL - DEPTO.DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, MARCELA REYES - INTA. UNIVERSIDADE DO CHILE, MARIA LAURA LOUZADA - DEPTO.DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EURIDICE MARTINEZ - DEPTO.DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, CARLOS AUGUSTO MONTEIRO - DEPTO.DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, CAMILA CORVALÁN - INTA. UNIVERSIDADE DO CHILE, RICARDO UAUY - INTA. UNIVERSIDADE DO CHILE


Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados e analisar sua associação com o teor de açúcar de adição na dieta chilena.
Métodos: Estudo transversal realizado com uma amostra representativa do Chile de 2010 (n=4920, > 2y). Os dados dietéticos foram coletados por meio de recordatório de 24 horas e classificados de acordo com a classificação NOVA. Análises de regressão (Poisson) foram utilizadas para estimar a proporção de indivíduos que consomem mais de 5 e 10% da energia total de açúcar de adição (pontos de corte da OMS) por quintis de consumo de alimentos ultraprocessados.
Resultados: Os alimentos ultraprocessados representaram 28,6±0,5% da ingestão total de energia e 56,5±0,9% da ingestão de açúcar de adição. A percentagem média de energia proveniente de açúcar de adição (13.5%) aumentou de 7,9±0,3% para 20.0±0,5% ao longo dos quintis de consumo dos alimentos ultraprocessados. Os indivíduos do quintil superior do consumo de alimentos ultraprocessados apresentaram 2,7 (IC 95%: 2,3-3,2) vezes maior chance de exceder o limite de 10% de açúcar de adição recomendado pela OMS em comparação com os do quintil inferior, após ajuste para variáveis sociodemográficas. Esta associação foi de maior magnitude entre os indivíduos de 2 a 19 anos (3,9 (IC 95%: 2,7-5,9)).
Conclusões: No Chile, os alimentos ultraprocessados contribuem de forma importante para o consumo excessivo de açúcares de adição. Ações destinadas a diminuir o consumo de alimentos ultraprocessados emergem como ferramentas úteis para alcançar as recomendações dietéticas da OMS sobre açúcares de adição, especialmente entre crianças e adolescentes.


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