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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20337 - A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA HANSENÍSE NA ILHA DO MARAJÓ-PA, NO PERÍODO DE 2006 A 2014
EVERSON VANDO MELO MATOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, MARIA DO SOCORRO CASTELO BRANCO DE OLIVEIRA BASTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, ALCINÊS DA SILVA SOUSA JÚNIOR - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, RODRIGO JUNIOR FARIAS DA COSTA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, IACI PROENÇA PALMEIRA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, DAIANE FREITAS CARNEIRO - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, KAMILA NANCY GONÇALVES DA GAMA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ


Objetivo: Caracterizar a distribuição espacial da taxa de detecção da hanseníase, na Região de Saúde do Marajó, no período de 2006 a 2014. Métodos: Estudo do tipo ecológico, composto de todos os casos novos de hanseníase dos 16 municípios que compõem a Região de Saúde do Marajó/Pa, disponíveis no SINAN, no período de 2006 a 2014. Os resultados foram divididos em 3 triênios. 1º momento: análise da taxa de detecção por 100mil habitantes, calculada conforme o Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde (MS), 2º momento: análise dos mapas coropléticos. Os mapas foram processados com auxílio do software ArcGIS 10.2. Resultados: Durante a série histórica de 9 anos, 22,2% desse período, os municípios apresentaram taxa de detecção considerado hiperendêmico, enquanto no restante geral dos anos, o percentual foi de 88,8%, considerado muito alto. O total no período foi de 1518 casos novos, com taxa de 39,26 por 100mil habitantes, considerado muito alto. Conclusões: A taxa de detecção foi considerada muito alta, apesar de ter demonstrado um avanço de parâmetro no início da análise, avanço este, associado ao início dos programas de eliminação e planos estratégicos, que iniciaram em 2004. O MS (2016) destaca que as taxas de detecção da hanseníase apresentam tendência de redução no Brasil, mas ainda com patamares muito altos na região Norte.


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