CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20435 - ANÁLISE DO ÍNDICE DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO MOMENTO DO PARTO: PROGRAMA REDE CEGONHA
RAFAEL DA SILVEIRA MOREIRA - FIOCRUZ-PE, CAMILA PIMENTEL - FIOCRUZ-PE, DOMICIO AURELIO DE SÁ - FIOCRUZ-PE, ISLÂNDIA MARIA CARVALHO DE SOUSA - FIOCRUZ-PE, JESSYKA BARBOSA - FIOCRUZ-PE, GARIBALDI DANTAS GURGEL JUNIOR - FIOCRUZ-PE, FLAVIA SOBRINHO - DOGES-MS, LORENA GUEDES - DOGES-MS, VANEURZA ANDRADE - DOGES-MS, JULYANA VIEGAS CAMPOS - FIOCRUZ-PE


OBJETIVO: Descrever os aspectos relacionados à Violência Obstétrica no parto METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal de base populacional. Os dados foram provenientes da pesquisa Rede Cegonha, as entrevistas foram realizadas por meio de inquérito telefônico. Para a construção do índice “Violência Obstétrica” foram utilizadas 17 questões que transformaram-se em perguntas com respostas dicotômicas. Foram aplicados pesos 0 (zero) para todas as respostas “não”; pesos 3 (três) para as respostas “sim”. Foi realizada a associação entre o Índice de Violência Obstétrica com o Índice de qualidade do pré-natal e análise dos resíduos padronizados nas variáveis do Índice de Violência Obstétrica. Adotou-se o nível de significância de 5% para todas as análises. RESULTADO: Ao serem questionadas sobre atitudes que poderiam levar a ocorrência de violência obstétrica, 29,3% das gestantes relataram que subiram nela ou fizeram algum tipo de pressão no corpo e, 50,9% dos partos houve o corte vaginal 27% sofreram toques sucessivos e 9,1% toque bruto. A demora no atendimento foi relatada por 18,3% das gestantes bem como a falta de atenção ou abandono na assistência (14,7%). Em 9,5% das gestantes houve o pedido para que parassem de gritar, 8,6% e 8,5% sofrem com deboches e críticas, respectivamente. 4,2% das gestantes foram amarradas no momento do parto. CONCLUSÃO: A violência obstétrica ainda é algo presente em alguns serviços, comprometendo assim a qualidade da assistência prestada bem como dificultando um nascimento mais seguro. Para tanto, se faz necessário esclarecer os profissionais quanto a violência e em contrapartida empoderar a gestante.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação