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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20438 - AS BOAS PRÁTICAS NO ATENDIMENTO AO PRÉ-NATAL, PARTO E PUERPÉRIO: PROGRAMA REDE CEGONHA
RAFAEL DA SILVEIRA MOREIRA - FIOCRUZ-PE, CAMILA PIMENTEL - FIOCRUZ-PE, DOMICIO AURELIO DE SÁ - FIOCRUZ-PE, ISLÂNDIA MARIA CARVALHO DE SOUSA - FIOCRUZ-PE, JESSYKA BARBOSA - FIOCRUZ-PE, GARIBALDI DANTAS GURGEL JUNIOR - FIOCRUZ-PE, FLAVIA SOBRINHO - DOGES-MS, LORENA GUEDES - DOGES-MS, VANEURZA ANDRADE - DOGES-MS, JULYANA VIEGAS CAMPOS - FIOCRUZ-PE


OBJETIVO: Investigar fatores associados ao Índice de Boas Práticas (IBP) no atendimento pré-natal, parto e puerpério. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal de base populacional. Os dados foram provenientes da pesquisa Rede Cegonha, as entrevistas realizaram-se por meio de inquérito telefônico. Para a construção do “IBP” foram utilizadas 14 questões que transformaram-se em perguntas com respostas dicotômicas. Foram aplicados pesos 0 (zero) para todas as respostas “não”; pesos 3 (três) para as respostas “sim”. Foi realizada a associação entre o IBP com o Índice de qualidade do pré-natal e análise dos resíduos padronizados nas variáveis do IBP. Adotou-se o nível de significância de 5%. RESULTADO: Observou-se que as regiões Sul (45,29) e Norte (43,05) possuem melhores práticas assistenciais à gestante. Com relação ao estado civil, ser divorciada/separada (39,24) representa menos acesso as boas práticas, a mesma situação é percebida na raça parda (41,70). Quanto às práticas realizadas, 81,1 % das gestantes pariram no primeiro serviço que procuraram, 71,4%, 46,2% e 73,2% confirmaram presença de acompanhantes, antes, durante e depois do parto, respectivamente, mas, apenas 16,1% delas puderam se alimentar antes do parto. Quanto aos remédios ou anestesia para alívio da dor, 30,5% relataram ter feito uso e 84,5% foram orientadas quanto à amamentação e cuidados com o bebê. CONCLUSÃO:, As boas práticas devem ocorrer antes, durante e também posterior ao parto e tem se mostrado elevado nos serviços qualificando a assistência, melhorando a qualidade do nascimento e da saúde materna e condutas futuras prestadas ao recém-nascido e à mulher.


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