CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

21036 - ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE TRABALHADORES DA SAÚDE: DESCRIÇÃO DOS CASOS EM UM MUNICÍPIO BAIANO
DENISE PEREIRA VASCO MARINHO - UEFS, PAULA CAROLINE SANTOS OLIVEIRA - UEFS, EDUARDO MOREIRA NOVAES NETO - UEFS, SHEILA SANTA BARBARA CERQUEIRA - UEFS, FERNANDA QUEIROZ REGO DE SOUSA LOPES - UEFS, ALINE MACEDO CARVALHO FREITAS - UEFS, JULIANA BORGES ALVES MONTEIRO - UEFS, TÂNIA MARIA DE ARAÚJO - UEFS


Objetivo: Descrever os casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico entre os profissionais da saúde de um município baiano. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo realizado com dados das notificações dos agravos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação no período de 2008 a 2016. Resultados: Os resultados indicam uma maior ocorrência dos acidentes ocupacionais com exposição a materiais biológicos na população feminina com 77,8% e na faixa etária entre 20 e 34 anos com 58,6%. A maioria apresentava escolaridade de nível fundamental e médio 58,3%. Sobre a cor da pele autorreferida 79,8% declarou a cor da pele como preta. De acordo com as características ocupacionais, 78,5% enquadrava-se como profissional de saúde, possuindo emprego formal 615%. O agente de exposição foi de 67,7% para agulhas com lúmen. Dos profissionais acidentados, 90,2% apresentavam cobertura vacinal completa. Sobre exames anti-HIV, 79,0% relatou não ter realizado a sorologia. No que diz respeito ao exame Anti-HbsAg, 72,4% não o fizeram, do mesmo modo que 91,1% não realizou o exame Anti-HCV. No que tange a evolução do caso, ressalta-se a alta com paciente fonte negativo 83,6%. Conclusão: O estudo evidencia a alta prevalência de profissionais que não realizam exames de sorologia para doenças como Hepatite B, HIV e Hepatite C. Isto torna-se preocupante diante da exposição biológica diária que este profissionais enfrentam nas suas atividades laborais.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação