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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

13164 - PERFIL DOS ÓBITOS POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO NO BRASIL ENTRE 2010 E 2014
JAINE KARENY - PROFESSORA ASSISTENTE DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), CAMPUS XII. DOUTORANDA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB), CAMPUS JEQUIÉ., RITA NARRIMAN DE OLIVEIRA BOERY - PROFESSORA PLENO E DO QUADRO PERMANENTE DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB) – CAMPUS JEQUIÉ.


Objetivo: Descrever o perfil dos óbitos por Doenças do Aparelho Circulatório no Brasil entre os anos de 2010 a 2014. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, baseado em dados de estatísticas vitais do Sistema de Informação sobre Mortalidade disponível eletronicamente pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, no período de 2010 a 2014. Foram analisadas as variáveis: sexo, estado civil, cor/raça, escolaridade e faixa etária, com análise estatística descritiva. Foram selecionados os óbitos por ocorrência que integram o capítulo IX da Classificação Internacional de Doenças, 10ª revisão. Resultados: As doenças do aparelho circulatório (DAC) representaram as principais causas de mortalidade geral no Brasil (n=1.674.835; 28,26%) no período de estudo, principalmente nas regiões sudeste (46,17%) e nordeste (25,79%). As doenças isquêmicas do coração e as cerebrovasculares corresponderam a 31,2% e 30%, com aumento de 7,96% e redução de 0,44% da taxa de óbito, respectivamente. As principais vítimas são homens (n=877.260; 52,38%), pessoas casadas (n=630.943; 37,67%), raça/cor branca (n=898.368; 53,64%), com tempo de estudo ≤ três anos (n=768.379; 45,9%) e idosos (n=1.309.319; 78,18%). As faixas etárias de 20 a 29 anos e 1 a 4 anos foram as que apresentaram as reduções mais significativas nas taxas de óbito, com valores de 23,04% e 16%, respectivamente.
Conclusões: Conhecer a principal causa de óbito no cenário nacional e o perfil das vítimas auxilia no planejamento de políticas públicas que visem reduzir as taxas de mortalidade, especialmente por investimento em medidas de controle como os fatores de risco.


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