CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

13202 - HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS: INCIDENCIA EM UM MUNICÍPIO DO MARANHÃO, ENTRE 2004 E 2010.
ARIADNE SIQUEIRA DE ARAUJO GORDON - UFMA, JANILDES MARIA SILVA GOMES - CEUMA DEVRY FACIMP, ANA CRISTINA PEREIRA DE JESUS COSTA - UFMA, MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA SERRA - UFMA, MARCELINO SANTOS NETO - UFMA, JANAINA MIRANDA BEZERRA - UFMA, LAYANE MOTA SOUZA DE JESUS - UFT, MARICELIA TAVARES BORGES OLIVEIRA - UFMA, MARCIA CAROLINE NASCIMENTO SA - UFMA, MARILIA BRASIL XAVIER - UFPA


Objetivo: Estimar a incidência global e em casos índices de hanseníase e traçar o perfil sócio demográfico em menores de 15 anos no município de Imperatriz, Maranhão. Método: Realizou-se um estudo longitudinal retrospectivo dos casos de hanseníase no município, utilizando-se dados obtidos das notificações do agravo junto ao SINAN NET. A população do estudo compreendeu 284 casos novos notificados no período entre 2004 e 2010. A análise dos dados utilizou os testes Qui-quadrado de Pearson ou o Exato de Fischer. Resultados: Evidenciou-se elevados coeficientes de detecção no ano de 2005 (83,38/ 100.000 hab.), incapacidade física no diagnóstico em 2004 (39,62%.) e de contatos examinados (24,44%). Houve predomínio de casos no sexo masculino (51,06%), cor parda (55,65%), faixa etária de 10–14 anos (60,22%) e com escolaridade média de 6–11 anos (59,8%). A maioria das formas clínicas notificadas foi do tipo indeterminada (40,13 %), tendo como predominante o grau de incapacidade física II (21,1 %). Não foram estatisticamente significantes as diferenças proporcionais entre as formas clínicas (p-valor=0,056) ao passo que a escolaridade apresentou associação significativa (p<0,0001) com a ocorrência da doença entre menores de 15 anos de idade. Conclusão: Conclui-se que a hanseníase continua uma doença de fácil disseminação considerando a frequência de casos novos.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação