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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

15983 - DOENÇA DE CHAGAS NO ÂMBITO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA, 2004-2016
JEAN EZEQUIEL LIMONGI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, KEILE APARECIDA RESENDE SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, LUCIOMAR DE MELO - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, ANTÔNIO MARCOS MACHADO DE OLIVEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ÂNGELO JOSÉ GONÇALVES BÓS - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL


Objetivos: avaliar a situação da Doença de Chagas (DC) em relação à concessão de benefícios previdenciários e assistenciais no Brasil no período de 2004-2016. Métodos: o estudo está sendo realizado com base em dados secundários, obtidos do Sistema Único de Informações de Benefício da Previdência Social. Estão sendo analisadas características sociodemográficas e epidemiológicas dos beneficiários, bem como o impacto econômico dos benefícios relacionados à DC. O programa Epi Info 7. 1. 5 está sendo utilizado para o tratamento e análise dos dados. Resultados: foram concedidos 36.023 benefícios, com 62,5% de indivíduos do sexo masculino e idade média de 50 ±9,4, com comprometimento cardíaco crônico (56,7%). Minas Gerais (30,3%), Bahia (20%) e São Paulo (15,5%) tiveram o maior número de benefícios. O principal benefício concedido foi o auxílio-doença previdenciário (65,2%), seguido pela aposentadoria por invalidez (28,1%) e benefício assistencial (6,6%). As aposentadorias por invalidez foram com idade média de 52 ± 9,0. Os indivíduos permaneceram 4,7 anos ± 7,3 com a doença, antes da incapacidade laboral. Grande parte recebe até dois salários mínimos como benefício (79,4%), com média de 1, 4 ± 0,83. O maior número de benefícios foi concedido em 2004 (14,5%) decrescendo gradativamente até 2016 (3,9%). Para 32.413 benefícios onde havia dados de acompanhamento, foi possível observar 8.835 óbitos (27.3%), sendo significantemente mais comum entre os homens (p<0,00001) OR=1,8 (1,3-1,9). Conclusão: Apesar da diminuição da incidência da DC no Brasil, casos infectados no passado ainda impactam o sistema previdenciário e assistencial brasileiro, porém com tendência a eliminação no futuro.


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