10/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
15989 - BOAS PRÁTICAS RELACIONADAS AO CATETER VENOSO CENTRAL EM UMA UTI NEONATAL GRACIANE JACINTA SCHMITT - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, TUBARÃO, SANTA CATARINA., MORGANA PRÁ - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, TUBARÃO, SANTA CATARINA., MARINE WARMLING - CURSO DE MEDICINA, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, TUBARÃO, SANTA CATARINA., FABIANA SCHUELTER-TREVISOL - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, TUBARÃO, SANTA CATARINA., DAISSON JOSÉ TREVISOL - CENTRO DE PESQUISAS CLÍNICAS, HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, TUBARÃO, SANTA CATARINA.
Introdução: Cateter venoso central é frequentemente utilizado em UTI neonatal e este procedimento contribui para ocorrência de diversas infecções. Objetivo: Avaliar influência da implantação de medidas de boas práticas para prevenção de infecção relacionada a este cateter em UTI neonatal, e correlacionar as infecções com variáveis maternas. Método: Coorte histórica com análise dos prontuários de recém-nascidos. Resultados: Foram analisados 202 prontuários. O cateter central de inserção periférica foi o cateter venoso central mais utilizado (80,2%). A incidência de infecção de corrente sanguínea relacionada a este cateter antes e após implantação das medidas de boas práticas propostas foi de 7,4% e 9,4%, respectivamente. Observou-se que cateter central de inserção periférica foi responsável por 57,8% das infecções. A sobrevivência foi maior em recém-nascidos de mães que realizaram pré-natal. Conclusão: Sugere-se novos estudos avaliando efetividade de boas práticas relacionadas ao uso destes cateteres.
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