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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16199 - FATORES ASSOCIADOS À ADESÃO E PERSISTÊNCIA NA HORMONIOTERAPIA DO CÂNCER DE MAMA
JULIANA BARROSO RODRIGUES GUEDES - CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAMINAS, MAXIMILIANO RIBEIRO GUERRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, MARIANA MACEDO ALVIM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES LEITE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA


Objetivo: Determinar adesão, persistência e variáveis associadas em pacientes com câncer de mama em tratamento com terapia hormonal adjuvante. Metodologia. Estudo de coorte retrospectivo de 182 mulheres em tratamento hormonal identificadas em unidade oncológica de alta complexidade da região Sudeste do Brasil, com idade acima de 18 anos, que iniciaram a hormonioterapia no ano de 2009 e tiveram medicamentos dispensados mais de uma vez até 31 de dezembro de 2014, segundo dados do setor da farmácia hospitalar. Foram realizadas análise bivariada para investigar os fatores associados à adesão e regressão multivariada de Cox para identificar variáveis associadas à descontinuidade do tratamento ao longo do tempo. Resultados. A adesão entre as participantes foi de 85,2% (IC95% 79,2%-89,8%); destas, 47,7% (IC 95% 39,8%-55,7%) persistiram ao tratamento. A persistência do tratamento nos 5 anos foi de 49,5% (IC 95% 42,2%-56,7%), porém esse comportamento foi modificado ao longo tempo, apresentando taxas de 83,5% ao final do primeiro ano, 66,5% em dois anos, 53,4% em três anos, 51,6% em 4 anos e 45,2% no final de 5 anos. Não foi encontrada associação entre as variáveis independentes estudadas e a adesão. Mulheres com estadiamento avançado (HR=2,24; IC 95%1,45–3,45), que não realizaram cirurgia (HR=3,46; IC95% 2,00-5,97) e com 3 ou mais internações hospitalares (HR=6,06; IC 95% 2,53-14,54) exibiram maior risco de descontinuidade. Conclusão. Apesar da alta adesão, observa-se aumento progressivo de pacientes não persistentes ao tratamento, influenciadas por características relacionadas à gravidade da doença, aumentando o risco de resposta terapêutica inadequada.


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