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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16302 - PERCEPÇÃO DA VIOLÊNCIA NA VIZINHANÇA E A AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE ENTRE JOVENS ADULTOS
ALINE ALMEIDA BENTES - UFMG, CIBELE CÉSAR COMINI - UFMG/ FIOCRUZ, CÉSAR COELHO XAVIER - UFMG, WALESKA TEIXEIRA CAIAFFA - UFMG, FERNANDO AUGUSTO PROIETTI - UFMG / FIOCRUZ


Objetivo: Determinar e quantificar a associação entre violência percebida na vizinhança e autoavaliação de saúde (AAS) entre jovens adultos, estratificando por sexo, considerando a heterogeneidade no impacto da percepção da violência sobre a AAS para homens e mulheres.
Método: Participaram do estudo 955 jovens adultos (18-29anos) residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, de 2008 a 2009. Para estimar associações foi utilizada regressão logística. O escore de violência urbana percebida foi construído com variáveis que avaliaram a percepção de medo de sofrer alguma forma de violência na vizinhança, utilizando-se análise fatorial exploratória.
Resultado: 18,3% dos jovens adultos avaliou a saúde como razoável/ ruim/muito ruim. Homens que relataram AAS ruim/muito ruim, quando comparados aqueles relatando sua saúde como muito boa/boa mais frequentemente: fumavam, estavam insatisfeitos com o peso, não praticavam atividade física, consumiam menos frutas e legumes e apresentavam alguma morbidade. Entre as mulheres, associaram-se à AAS ruim/muito ruim: ter entre 25 e 29 anos, pior escore de posição socioeconômica, estar insatisfeita com o peso, não praticar atividade física, não ter uma alimentação saudável e apresentar alguma morbidade. No modelo final, após ajustes para potenciais variáveis de confusão (demográficas, socioeconômicas, estilo de vida e comportamento, condições de saúde e tempo de residência no bairro) a violência urbana percebida na vizinhança associou-se a pior AAS apenas nas mulheres jovens (OR = 1,52; IC95%: 1,03 – 2,27).
Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que políticas públicas de saúde devem incorporar intervenções no entorno físico e social da vizinhança em complemento às políticas individuais.


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