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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16391 - EPIDEMIOLOGIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM CRIANÇAS NO SUDOESTE DO MARANHÃO
LAYANE MOTA DE SOUZA DE JESUS - UFT, ANTÔNIA IRACILDA E SILVA VIANA - UFMA, ARLANE SILVA CARVALHO CHAVES - UFMA, ARIADNE SIQUEIRA DE ARAÚJO GORDON - UFMA, CARLOS MENDES ROSA - UFT, GILVANIA DE ASSUNÇÃO SILVA - UFMA, MARCELINO SANTOS NETO - UFMA, MARICÉLIA TAVARES BORGES OLIVEIRA - UFMA, RHAVENNA THAÍS SILVA OLIVEIRA - UFMA, RÔMULO DAYAN CAMELO SALGADO - UFMA


A Leishmaniose visceral (LV) é uma doença infecciosa parasitária, endêmica em quase todo o mundo, com indicadores de morbimortalidade impactantes em termos de saúde pública, sobretudo no maranhão, apresentando alta taxa de incidência entre crianças. OBEJTIVO: Descrever a epidemiologia da Leishmaniose Visceral em crianças no Sudoeste do Maranhão – MA. MÉTODOS: Estudo epidemiológico descritivo com abordagem quantitativa. Para coleta e análise dos dados, utilizou-se a base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A população foi constituída por 451 crianças de 0 a 11 anos notificadas no sistema com LV no período de 2006 a 2015, residentes em 15 municípios do Sudoeste do Maranhão, que fazem parte da Unidade Gestora Regional de Saúde de Imperatriz. Para a quantificação e análise dos dados realizaram-se cálculos de frequências absolutas e relativas das variáveis investigadas e determinou-se o cálculo incidência no período analisado. RESULTADOS: Percebe-se maior frequência entre 0 a 3 anos de idade 61,9%. O sexo mais acometido foi o masculino 54,3%. Ocorreu maior notificação na zona urbana 86,2%. A autoctonia foi registrada em uma proporção de 62%, e 61,4% dos casos notificados evoluíram para a cura. No período de 2007 a 2008 observa-se um aumento da incidência, passando de 33,28 em 2007 para 60,0/100.000 habitantes em 2008. CONCLUSÃO: Os dados apontam a endemia do agravo na Região, reforçando a necessidade eminente de implementar ações que trabalhem a prevenção e o controle da proliferação do Flebótomo, no sentido de quebrar sua cadeia de transmissão.


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