CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16564 - O IMPACTO DA INFLUENZA NA POPULAÇÃO ADULTA BRASILEIRA
JEFFERSON TRAEBERT - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, ELIANE TRAEBERT - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, IONE JAYCE CEOLA SCHNEIDER - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA


Objetivo: Descrever a carga da Influenza no Brasil no período de 2007 a 2013. Métodos: Estudo epidemiológico de delineamento ecológico para determinar a carga da influenza. Foram utilizados dados secundários de mortalidade e morbidade no Brasil. Foram estimados o número de anos de vida perdidos precocemente (YLL –Years of Life Lost), o número de anos vividos com incapacidade (YLD – Years Lived with Disability) e o número de anos de vida ajustados por incapacidade (DALY – Disability Adjsuted Life Years) suas respectivas taxas, por sexo e faixa etária.
Resultados: Foram identificados 19.048 casos notificados e 3.905 óbitos no período de 2007 a 2013. O maior número de casos e óbitos ocorreu em 2009. Foram estimados 148.496,09 DALYs no período estudado, e a maior taxa ocorreu no ano de 2009, com 32,33 DALYs/100 mil habitantes. Os anos de 2012 e 2013 apresentaram também carga significativa, com taxas de 6,16 e 9,98 DALYs/100 mil habitantes, respectivamente. A desagregação do indicador mostrou que o YLL foi responsável por mais de 99% da carga. A distribuição por sexo apontou uma maior carga no sexo feminino nos anos com maiores ocorrências. Observou-se uma distribuição desigual, em que as maiores taxas foram observadas dos 30 aos 59 anos de idade. O ano de 2009 apresentou distribuição relativamente diferente, com grande pico na faixa de 20 a 39 anos.
Conclusão: A maior carga da influenza foi atribuída ao componente da mortalidade em faixas etárias não incluídas nas políticas públicas de vacinação contra a influenza.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação