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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16688 - ESTUDO DE COORTE PARA DETERMINAÇÃO DA SOROPREVALÊNCIA E INCIDÊNCIA DE DENGUE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
EXPEDITO J. A. LUNA - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, GERUSA M. FIGUEIREDO - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, JOSÉ EDUARDO LEVI - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, WALTER MANSO FIGUEIREDO - SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE DE ARARAQUARA, FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ANGELA APARECIDA COSTA - SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE DE ARARAQUARA, FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÉRGIO R. CAMPOS - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ALVINA CLARA FÉLIX - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, NATHALIA C. SOUZA - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, MARIA REGINA CARDOSO - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, CLAUDIO SÉRGIO PANNUTI - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


Objetivos: determinar a soroprevalência e a incidência de dengue em uma coorte de crianças e adolescentes, entre 2 e 16 anos de idade, em local de média endemicidade.
Métodos: estudo de coorte prospectiva. Foi selecionada uma amostra da população de Araraquara, SP. Domicílios elegíveis foram visitados para apresentação do projeto. Aqueles que aceitaram participar leram e assinaram TCLE. Foi coletada amostra de sangue para determinação da soroprevalência. Semanalmente o responsável pelo participante recebeu telefonemas para vigilância de febre. Aqueles que referiram febre, receberam visita para coleta de sangue para diagnóstico de dengue. O diagnóstico de dengue foi feito pela análise de IgM, IgG, NS1 e PCR. Aqueles cuja PCR foi positiva para dengue foram submetidos a uma segunda PCR para sorotipagem.
Resultados: 3.514 participantes foram incluídos no estudo. A soroprevalência de base foi de 13,7%. A soroprevalência estava associada ao grupo etário. No primeiro ano de acompanhamento da coorte a incidência de dengue foi de 11,7 e no segundo ano 0,44 por 100 pessoas/ano. A incidência apresentou associação significativa com o sexo, o grupo etário e o status sorológico de base. Não se observou associação da incidência com variáveis socioeconômicas. Não ocorreram casos graves.
Conclusões: Apesar de registrar a transmissão desde a década de noventa, a soroprevalência permaneceu baixa até 2015. A incidência apenas em 2015 foi maior que a esperada para todo o período previsto de duração do estudo (3 anos). Dados mais precisos quanto a incidência de dengue serão úteis na avaliação de novas intervenções de controle.


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