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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16756 - EPIDEMIOLOGIA DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE NO ESTADO DO CEARÁ, 2012 A 2016
ROBERTO DA JUSTA PIRES NETO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC, DANIELE ROCHA QUEIROZ LEMOS - SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, THAISY BRASIL RICARTE LIMA - SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, ERLANE BRUNNO CUNHA FERREIRA - CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS – UNICHRISTUS, YAN NERILDO MACHADO - CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS – UNICHRISTUS, MARCELO VICTOR MENDONÇA UCHOA PORTELA - CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS – UNICHRISTUS, GABRIEL JOSÉ DE SOUZA OLIVEIRA PINHEIRO - CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS – UNICHRISTUS


OBJETIVO - O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no estado do Ceará, nos anos de 2012 a 2016. MÉTODOS – Estudo epidemiológico, descritivo, retrospectivo, dos dados da vigilância sentinela da SRAG no Estado do Ceará, nos anos de 2012 a 2016. Foi considerado caso de SRAG, indivíduo de qualquer idade, internado com história clínica de síndrome gripal e que tenha apresentado dispneia, ou saturação de O2<95%, ou desconforto respiratório. RESULTADOS – Foram notificados 1.389 casos de SRAG no período de janeiro de 2012 a julho de 2016. A distribuição dos casos no decorrer das semanas epidemiológicas se mostrou heterogênia, com maior número concentrando-se no primeiro semestre. No que diz respeito à causa da SRAG, 21,5% (300/1.389) dos casos foram confirmados para vírus influenza, 12,0%(166/1.389) para outros vírus respiratórios e 6,6% (92/1.389) para outros agentes etiológicos. Em 58,7% (816/1.389) dos casos não foi possível identificas uma etiologia. Embora os padrões de ocorrência sejam semelhantes nas diversas faixas etárias, os acometidos por outros vírus respiratórios, em especial o vírus sincicial respiratório (VSR), estão em sua maioria nos primeiros meses de vida. CONCLUSÃO – A SRAG é condição relevante no Estado do Ceará, sendo mais frequente no primeiro semestre. A maioria dos casos permanece sem identificação etiológica. Dentre os casos de SRAG com etiologia conhecida, o vírus influenza teve maior importância. Já entre os casos de SRAG entre crianças nos primeiros meses de vida, o VSR foi mais importante.


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