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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16778 - MONITORAMENTO DO CÂNCER ORAL PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE REGIONAL
NAYARA FERNANDA PEREIRA - USP, AMANDA SILVA ARAGÃO - USP, GILBERTO ALFREDO PUCCA JUNIOR - UNB, FERNANDA CAMPOS DE ALMEIDA CARRER - USP, DORIVAL PEDROSO DA SILVA - USP, EDSON HILAN GOMES DE LUCENA - UFPE, EDGARD MICHEL-CROSATO - USP, MARIA GABRIELA HAYE BIAZEVIC - USP


Objetivo: Avaliar a conduta das equipes de Saúde bucal (eSB) quanto ao diagnóstico e acompanhamento dos casos suspeitos de câncer oral.
Método: Pesquisa avaliativa dos dados PMAQ-AB, ciclo II, respondida pela (eSB), pelos tópicos: realização de biópsia, laudo patológico, registro e referência.
Resultados: Participaram do levantamento 18.114 equipes, 43% localizadas na Região Nordeste, 28% na Sudeste, 14% no Sul, 9% Centro-Oeste, 7% Norte. 10% dos dentistas disseram realizar biópsia em lesões suspeitas de câncer, 62% referenciam e 28% não realizam, sendo que as regiões Norte e Centro-Oeste concentram as maiores taxas de profissionais que não realizam biópsia 42 e 32%, respectivamente. A grande maioria (80%) das equipes afirmaram possuir um serviço de referência e 12% relataram não saber de sua existência. O prazo médio para agendamento de biópsia, no país, é de sete dias e os laudos patológicos ficam prontos em até 30 dias e os que demoram mais de 60 dias, somam uma taxa de 5% e estão distribuídos pelo país, não apresentando concentração por região. Das equipes, 31% afirmaram ter registro de casos suspeitos, as melhores taxas estão no Sul e Sudeste, 43% e 42%; e 74% comprovaram com documentos, a pior taxa foi no Norte, 14%.
Conclusões: É necessário que as equipes se atentem ao diagnóstico precoce e que os pacientes sejam registrados e referenciados. A Região Norte é a que apresenta as maiores fragilidades e as regiões Sul e Sudeste, embora apresentem as melhores taxas, ainda poderiam melhorar esses indicadores, devido à gravidade da doença.


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