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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17010 - HANSENÍASE NO NORDESTE BRASILEIRO: TENDÊNCIA E CARACTERISTICAS CLINICO-EPIDEMIOLÓGICAS
HELOISY ALVES DE MEDEIROS LEANO - UFMG, KLEANE MARIA DA FONSECA AZEVEDO ARAÚJO - UFMG, ISABELA DE CAUX BUENO - UFMG, RAYSSA NOGUEIRA RODRIGUES - UFMG, DANIELE DOS SANTOS LAGES - UFMG, KARINE CHAVES PEREIRA - UFV, GABRIELA DE CÁSSIA RIBEIRO - UFMG, FRANCISCO CARLOS FÉLIX LANA - UFMG


Objetivo: Analisar as características clinico-epidemiológicas e a tendência da hanseníase no Nordeste brasileiro. Metodologia: Estudo ecológico e de série temporal. A população de estudo foram casos novos de hanseníase notificados entre 2001 e 2015. Os dados foram obtidos no Sistema Nacional de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde. A análise dos dados foi realizada por meio do Stata 13.1. Para os dados categóricos foi empregado o teste do qui quadrado de Pearson e para análise temporal dos indicadores epidemiológicos, o módulo time series com o estimador Prains Winsten, com nível de significância de 5%. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG. Resultados: Foram notificados no período 239.504 casos de hanseníase, 52% eram do sexo masculino. Houve distribuição aproximada da ocorrência da doença por sexo quando comparado por faixa etária, 48% concentraram-se entre 15 e 45 anos de idade; raça, 52,6% eram pardos; escolaridade, em média 40% dos doentes eram analfabetos ou tinham no máximo três anos de estudo. 89% dos casos foram diagnosticados de forma passiva, Constatou-se associação significativa das variáveis clinico epidemiológicas (p<0,001) com sexo, escolaridade e raça. Tendência anual decrescente para a taxa de detecção geral (-2,9%, IC95%: -5,1;-1,9%), estacionária para menor de 15 anos, e crescente para proporção grau 2 de incapacidade(2,5%, IC95%:1,8;4,6%). Conclusão: A alta proporção de grau 2 e não redução da doença em menores de 15 anos apontam possível subnotificação e diagnóstico tardio dos casos. Destaca-se a importância das equipes de saúde nas ações de controle da doença.


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