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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17028 - MORTALIDADE DA POPULAÇÃO NEGRA E INDÍGENA NO ESTADO DE SANTA CATARINA
LUCAS CORRÊA PREIS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, GREICE LESSA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, KARLA PICKLER CUNHA - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE, LEILA ELOISA CUSTÓDIO - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE, KASSIANE DUTRA - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE


Objetivo: Descrever as características epidemiológicas de mortalidade da população negra e indígena no Estado de Santa Catarina no período de 2007 a 2016.

Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e com abordagem quantitativa, construído a partir dos dados oficiais disponibilizados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) no período de 2007 a 2016, utilizando-se todas as causas de morte. Os dados são de domínio público e foram coletados no mês de fevereiro de 2017. Intencionalmente, selecionou-se o Estado de Santa Catarina como amostra do estudo.

Resultados: Finalizada a coleta dos dados, chegou-se a um total de 10.281 óbitos da população negra e indígena no período estudado. Deste total, a maior parte registrada foi da população do sexo masculino (6.044/58,79%), casados (3.349/32,57%) e com idade acima dos 65 anos (4.523/43,99%). Em relação à escolaridade, a maior parte dos óbitos foram da população com escolaridade entre 1 e 3 anos de estudos (2.592/25,21%). Além disso, os dados apontaram que a principal causa de morte esta ligada a óbitos decorrentes de doenças do aparelho circulatório (2.956/28,75%), seguida das neoplasias (1.915/18,63%) e das causas externas (1.252/12,18%). Percebeu-se também que a maior parte dos óbitos ocorreu na macrorregião Sul do Estado de Santa Catarina (2.493/24,25%), seguido da macrorregião da Grande Florianópolis (2.412/23,46%).

Conclusões: Os resultados mostraram que a maior mortalidade desta população esta ligada a pessoas idosas, vitimas de doenças do aparelho circulatório e o Sul do Estado de Santa Catarina responsável pela maior mortalidade. Sugere-se então, novos estudos que avaliem esta condição.


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