10/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
17031 - MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO NA MACRORREGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS LUCAS CORRÊA PREIS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, GREICE LESSA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, KARLA PICKLER CUNHA - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE, GABRIELI VANDRESEN - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE, JAQUELINE CAETANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE
Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por doenças do aparelho circulatório na macrorregião de saúde da Grande Florianópolis no período de 2012 a 2016.
Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e com abordagem quantitativa, construído a partir dos dados oficiais disponibilizados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) no período de 2012 a 2016, utilizando-se todas as causas de morte pertencentes ao capitulo doenças do aparelho circulatório. Os dados são de domínio público e foram coletados no mês de fevereiro de 2017. Intencionalmente, selecionou-se a macrorregião de saúde da Grande Florianópolis como amostra do estudo.
Resultados: A partir da finalização da coleta dos dados, percebeu-se que ocorreram entre os anos estudados, 8.534 óbitos decorrentes de doenças do aparelho circulatório nesta macrorregião. A maior parte dos óbitos foi de pessoas do sexo masculino, com 4.553 (53,35%) óbitos, com idade acima dos 65 anos e casados, representando respectivamente, 5.978 (70,05%) e 3.341 (39,15%). Os dados apontaram que a maior parte destes óbitos ocorreu em instituições hospitalares, porém, foram registrados 2.830 (33,16%) óbitos que ocorreram no próprio domicilio. Dentre os municípios que compõem da macrorregião e que mais registraram óbitos, os dados apontaram para Florianópolis, liderando com um total de 3.337 (39,10%), seguido de São José, com 1.771 (20,75%) e Palhoça com 1.099 (12,88%) óbitos registrados.
Conclusões: A partir da conclusão do estudo, percebe-se que a maior mortalidade pertence à população idosa e do sexo masculino. Percebeu-se ainda, que Florianópolis foi a cidade que registrou o maior número de casos na macrorregião.
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