CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17064 - INICIAÇÃO E DURAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO EM PARTICIPANTES DA COORTE DE NASCIMENTOS DE 2015
ANDRÉA DÂMASO BERTOLDI - UFPEL, THAYNÃ RAMOS FLORES - UFPEL, GRÉGORE IVEN MIELKE - UFPEL, BÁRBARA HEATHER LUTZ - UFPEL, VANESSA IRIBARREM MIRANDA - UFPEL, CAROLINA DE VARGAS NUNES COLL - UFPEL, MARIÂNGELA FREITAS DA SILVEIRA - UFPEL


Objetivos
Descrever a prevalência de iniciação, duração da amamentação e aleitamento materno exclusivo de participantes da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015.
Métodos
Coorte de Nascimentos de 2015 é um estudo prospectivo de todos os nascidos vivos nas maternidades de Pelotas-RS no ano de 2015 cujas mães residiam na zona urbana da cidade. Do total de 4387 elegíveis para o estudo, 4280 nascidos vivos participaram do estudo. Aos três e 12 meses de idade, 4110 e 4018 participantes foram acompanhados, respectivamente. A iniciação e o aleitamento materno exclusivo foram investigados aos três meses, sendo a amamentação exclusiva definida como a ingestão de apenas leite materno. A duração da amamentação foi avaliada pela questão “A criança mama no peito?” aos 12 meses. Na análise dos dados, foram estimados as prevalências de amamentação e os intervalos de confiança de 95% (IC95%). As mães com HIV positivo foram excluídas das análises.
Resultados
Do total de crianças acompanhadas aos três meses de idade, cerca de 2,0% das mães referiram não ter amamentado no peito. A prevalência de amamentação exclusiva foi de 45,0% (IC95% 43,4; 46,5) e 22,9% (IC95% 21,6; 24,1) das crianças já não mamavam mais no peito, ambos aos três meses. Aos 12 meses de idade, 53,5% (IC95% 52,0; 55,1) das crianças já não estavam mais recebendo leite materno.
Conclusões
A amamentação exclusiva foi inferior a 50% mesmo em crianças com menos de seis meses de idade, assim como a duração da amamentação aos 12 meses.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação