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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17192 - IMPACTO DOS PROGRAMAS SAÚDE DA FAMÍLIA E BOLSA FAMÍLIA NA TUBERCULOSE NO RIO DE JANEIRO.
BETINA DUROVNI - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, VALERIA SARACENI - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, ANETE TRAJMAN - INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MARIANA SOARES PUPPIN - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, WAGNER TASSINARI - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, OSWALDO GONÇALVES CRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, RIO DE JANEIRO, CLAUDIA MEDINA COELI - INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, SOLANGE CESAR CAVALCANTE - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Objetivos: Avaliar o efeito da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do Bolsa Família (BF) nos desfechos do tratamento de tuberculose no Município do Rio de Janeiro.
Métodos: Através da utilização de métodos determinísticos e probabilísticos foram relacionados os registros individuais dos bancos de dados do Cadastro Único (banco federal para inscrição em benefícios sociais), das folhas de pagamento do BF, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Prontuário Eletrônico do Paciente. Foram incluídos na análise pacientes adultos com tuberculose suscetível ao esquema básico de tratamento. O risco para desfechos favoráveis (cura e tratamento completo) foi calculado de acordo com a cobertura pela ESF e pelo BF, ajustando pelas características sociodemográficas e clínicas disponíveis.
Resultados: A cobertura por ESF aumentou a chance de desfechos favoráveis em 14% (IC 95%: 12-17%) para os 13.482 casos novos de tuberculose e em 34% (IC 95%: 12-17%) para os 1.880 casos de retratamento diagnosticados entre 2011 e 2014. Marcadores de pobreza (baixa escolaridade, alcoolismo, infecção pelo HIVA) reduziram a chance de desfechos favoráveis nos dois grupos. No presente estudo não foi observada influência do BF nestes desfechos ou interação com a ESF, possivelmente porque receber BF por si é um marcador importante de pobreza.
Conclusões: Este é o primeiro estudo de nível individual a mostrar uma proteção relevante de populações urbanas pela ESF em relação a desfechos de saúde. Estes achados apoiam as estratégias de fortalecimento da atenção primária recomendadas pela Organização Mundial de Saúde.


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