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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17237 - MIGRAÇÃO INTERNA E O IMPACTO SOBRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL – RESULTADOS DO ELSA-BRASIL
JOANA MAIA BRANDÃO - ENSP/FIOCRUZ, LETÍCIA DE OLIVEIRA CARDOSO - ENSP/FIOCRUZ, ALINE ARAÚJO NOBRE - PROCC/FIOCRUZ, JOANNA GUIMARÃES - ENSP/FIOCRUZ, MARIA DE JESUS - ENSP/FIOCRUZ, SHEILA ALVIM - UFBA, VIVIAN LUFT - UFRGS


Objetivo: Foi analisada a associação entre a migração entre cidades brasileiras, a partir do início da vida escolar, e o IMC em adultos e idosos participantes do Estudo Longitudinal Saúde do Adulto (ELSA-Brasil).Métodos: Considerou-se migrante aquele indivíduo cujo município na época escolar e atual eram diferentes. Além disso, todas as cidades foram classificadas de acordo com a hierarquia do REGIC. A partir desta hierarquização, a migração foi categorizada em: Não migrante, Migrante Estável, Migrante descendente e Migrante ascendente. O IMC foi analisado de forma contínua, e empregou-se o modelo de regressão gama com função de ligação identidade para homens e mulheres separadamente. Resultados: A migração ascendente apresentou associação inversa com o IMC, β=-0.305, IC (-0.504; -0.084) para mulheres e β=-0.353, (-0.574; -0.132) para homens, indicando que os migrantes ascendentes possuem em média menor IMC comparado aos não migrantes, ajustado por idade, escolaridade da mãe, escolaridade do participante, renda per capita, situação conjugal, IMC aos 20 anos, nível de atividade física e consumo de hortaliças. Observamos uma associação direta entre os migrantes descendentes e IMC comparado com os não migrantes significativa apenas para as mulheres, β=0.593, IC (0.206; 0.985). Conclusão: Conclui-se que a mudança do ambiente alimentar exerce influência no estado nutricional e dependendo das diferenças entre as cidades origem e destino, o efeito no IMC pode ser diferenciado. Entretanto, é preciso a realização de estudos que analisem o efeito de mudanças contextuais sobre a saúde e as desigualdades entre as cidades.


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