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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17252 - MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA: ESTUDO DE CASO-CONTROLE COM JOVENS DE 14 A 16 ANOS EM PORTO ALEGRE, BRASIL
JORGE UMBERTO BÉRIA - ULBRA/CANOAS, LÍGIA BRAUN SCHERMANN - ULBRA/CANOAS, ANDRÉA FACHEL LEAL - UFRGS, JULIANA BALBINOT HILGERT - UFRGS, AIRTON TETELBOM STEIN - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS, LUCIANA PETRUCCI GIGANTE - ULBRA/CANOAS, DENISE GANZO AERTS - BORORO25, GEHYSA GUIMARÃES ALVES - ULBRA/CANOAS, SHEILA CÂMARA - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS


Objetivo: Investigar fatores associados à maternidade em adolescentes moradoras em Porto Alegre, com idade entre 14 e 16 anos.
Método: Estudo caso-controle com 431 casos, identificados através do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) Porto Alegre do ano de 2009, e 862 controles de vizinhança. Os dados foram obtidos através de visitas domiciliares e mediante aplicação de questionário estruturado. Foram estudadas variáveis sociodemográficas, qualidade das relações sociais e familiares, estilo de vida e histórico de abuso como possíveis determinantes da maternidade na adolescência. Os dados foram analisados através de regressão logística condicional, utilizando modelo hierarquizado.
Resultados: Pertencer aos estratos socioeconômicos mais baixos (OR:1,86, CI95%:1,05-3,29), possuir mãe que teve o seu primeiro filho até os 19 anos (OR:1,48, CI95%: 1,10-1,99), defasagem escolar antes da gestação (OR:5,18 CI95%: 3,19-7,89), uso de tabaco (OR: 1,90, CI95%: 1,37-2,64) e embriaguez alcóolica pelo menos uma vez na vida (OR: 1,61, CI95%: 1,14-2,27) permaneceram no modelo final de análise como fatores de risco para maternidade na adolescência. Menarca mais tardia (OR: 0,88, CI95%: 0,79-0,98) e ter familiares (OR; 0,40, CI95%:0,26-0,65) ou ter amigos (OR:0,47, CI95%:0,28-0,77) em quem confiar foram fatores de proteção.
Conclusão: Fatores sóciodemográficos, referentes ao estilo de vida e às relações sociais contribuíram, de forma independente, na determinação da maternidade em adolescentes de 14 a 16 anos do Sul do Brasil. Defasagem escolar, que obteve maior risco, aponta para o importante papel da escola na formação desta população.


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