CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17326 - FATORES DE RISCO PARA O ÓBITO NEONATAL NA CAPITAL COM MENOR MORTALIDADE INFANTIL DO BRASIL
LEANDRO PEREIRA GARCIA - UNISUL, CAMILA MARIANO FERNANDES - UFSC, JEFFERSON TRAEBERT - UNISUL


Objetivo: Conhecer os fatores de risco para o óbito neonatal na capital com a menor taxa de mortalidade infantil do Brasil. Metodologia: O estudo foi realizado tendo como base uma coorte não concorrente, com 15.793 nascidos vivos, entre 2012 e 2014, em Florianópolis, de mães residentes no município. Um modelo teórico hierarquizando fatores sociais e biológicos foi utilizado para a construção do modelo de análise, com base em regressão logística. Esse estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UNISUL. Resultados: Não se observou associação entre o óbito neonatal e a escolaridade materna (OR 0,67; IC95% 0,28 – 1,49). Um número de consultas pré-natal insuficiente foi fator de risco (OR 3,25; IC95% 1,70 – 6,48) para o óbito, assim como o baixo Apgar no 10 (OR 6,65; IC95% 3,36 - 12,94) e no 50 (OR 19,78; IC95% 9,12 – 44,50) minutos; o baixo peso ao nascer (OR 8,42; IC95% 3,45 – 21,93); a prematuridade (OR 5,40; IC95% 2,22 – 13,88); e a presença de malformações (OR 4,42; IC95% 1,37 – 12,43). Conclusão: A não associação entre a baixa escolaridade e o óbito neonatal encontrada neste estudo, não é observada em outros trabalhos e precisa ser melhor avaliada. O maior risco entre mães com pré-natal insuficiente e entre crianças prematuras, com baixo peso e com malformações, reforçam a importância da universalização dos serviços de atenção primária e da integralidade assistencial, promovida pela articulação entre os serviços de pré-natal e os serviços especializados de atenção ao recém-nascido.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação