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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17375 - INVESTIGAÇÃO DOS ÓBITOS SUSPEITOS DE MICROCEFALIA/ALTERAÇÕES DO SNC NOTIFICADOS À SES/RJ
YURI SOUSA - UFRJ, FERNANDA BEATRIZ MACHADO - UFRJ, RENATA ESCOSTEGUY MEDRONHO - UFRJ, RENATA COELHO RODRIGUES - UFRJ, LARA BOND BOGHOSSIAN - UFRJ, MARIANA DE ALENCAR - UFRJ, BRUNA ANDRADE DE OLIVEIRA - UFRJ, LUCAS DALSENTER - UFRJ, ANTONIO JOSÉ LEDO DA CUNHA - UFRJ, IVAN VALENCIA - UFRJ, ROBERTO DE ANDRADE MEDRONHO - UFRJ, SILVIA CARVALHO - SECRETARIA DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Objetivos: analisar os óbitos suspeitos de microcefalia/alterações do SNC notificados à SES/RJ de 10/2015-03/2017. Métodos: Estudo descritivo exploratório de 63 óbitos suspeitos de microcefalia/alterações do SNC notificados no RJ, de out/2015-mar/2017. Teste chi-quadrado para proporções; t-student para variáveis numéricas. Resultados: 19% dos óbitos foram confirmados para infecção congênita por ZIKV, 39,7% descartados e 41,3% permanecem em investigação; 42,8% das mães tinham cor da pele parda ou preta, em 31,7% não constava informação. O peso do concepto variou de 600g a 3990g, mediana 2020g. O comprimento variou de 21cm a 52cm, mediana 41cm. O município do Rio de Janeiro investigou 80% dos óbitos; os demais municípios apenas 39,4%(p<0,01). 47% dos óbitos ocorreram no município do Rio de Janeiro. Em 56,7% dos óbitos investigados, não há relato sobre alteração congênita. Em 27%, a detecção de microcefalia foi intra-útero; em 44,4% não houve documentação do momento da detecção. 33,3% dos óbitos nasceram pré-termo (44,4% ignorados). Dentre os óbitos descartados, 15,8% apresentaram soropositividade para sífilis. Em 60% dos óbitos, não havia informações de ultrassonografia. Em 55,6% dos óbitos, não havia relato de ultrassonografia transfontanela. 65,3% não tinha informação de tomografia. 75% dos óbitos confirmados foram pelo critério clínico-epidemiológico. Conclusões: É fundamental aprimorar a investigação epidemiológica dos óbitos deste importante agravo. Entretanto, deve-se ressaltar que esse agravo ocorreu de forma inusitada e o sistema de vigilância epidemiológica teve que ser construído durante o processo epidêmico. Além disso, há maior dificuldade de investigação nos municípios do interior do estado. Destaca-se, ademais, a alta soroprevalência para sífilis.


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