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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17484 - FIQUE ATENTO: PODE SER CÂNCER! ANO II A TELESSAÚDE E A SUSPEIÇÃO DO CÂNCER INFANTIL
MARIANA BOULITREAU SIQUEIRA - UFPE, KAYSE MARIANO SANTOS BARROS - UFPE/CAV, MAGALY BUSHATSKY - UPE, JOCASTRA BISPO DE SANTANA - UFPE, VERA LÚCIA LINS DE MORAIS - HUOC, MAGDALA ARAÚJO NOVAES - UFPE, PAULA REJANE BESERRA DINIZ - UFPE, RAUL ANTÔNIO MORAIS MELO - UPE, DÉBHORA ÍSIS BARBOSA E SILVA - HC/PE, NATÁLIA MARIA PENHA COUTINHO - HC/PE


Objetivo: Descrever o conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde da cidade do Recife-PE sobre os sinais e sintomas do câncer Infantojuvenil antes e após intervenção com o aporte da telessaúde. Métodos: Trata-se de uma intervenção comunitária, longitudinal, de abordagem quantitativa, realizada na cidade do Recife-PE nos distritos sanitários II e IV. Os dados foram analisados a partir dos resultados de pré e pós-teste do curso que foi realizado nos anos de 2015 e 2016 e transmitido por webconferência em tempo real, assim como as teleconsultorias enviadas pela plataforma HealthNET. Resultados: Participaram do projeto 496 profissionais da Atenção Primária à Saúde. Verificou-se que o curso “Fique atento: Pode ser câncer!” teve um impacto positivo no conhecimento dos profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre o câncer infantojuvenil. Após o curso foi possível identificar que os profissionais foram capazes de responder corretamente as questões sobre incidência (p < 0,001), sinais e sintomas (p < 0,001), fatores associados (p < 0,001) e rede de referência e contrarreferência das neoplasias na infância e adolescência (p < 0,001). No período do estudo foram enviados 32 teleconsultorias entre casos clínicos e questões clínicas na abordagem do câncer infantojuvenil. Conclusão: A telessaúde mostra-se uma mola propulsora na capacitação dos profissionais e na Rede de Atenção à Saúde, contribuindo, assim para uma qualificação nos encaminhamentos na perspectiva de diagnósticos mais breves, melhores prognósticos, e consequentemente nas chances de cura e sobrevida de crianças e adolescentes com câncer.


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