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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17488 - CONDIÇÃO DE PESO CORPORAL E PERCEPÇÃO DA ALIMENTAÇÃO: ESTUDO COM UNIVERSITÁRIOS
LORENA BARBOSA FONSECA - UFMT, PAULO ROGÉRIO MELO RODRIGUES - UFMT, PATRÍCIA SIMONE NOGUEIRA - UFMT, ANA PAULA MURARO - UFMT, ROSANGELA ALVES PEREIRA - UFRJ, MÁRCIA GONÇALVES FERREIRA - UFMT


Objetivo: Analisar a associação entre a condição de peso corporal e a auto percepção sobre a qualidade da alimentação em universitários.
Métodos: Estudo transversal com 495 estudantes de 16 a 25 anos de idade, ingressantes em uma universidade pública brasileira, no ano de 2015. O índice de massa corporal foi utilizado para classificar o peso corporal, considerando a faixa etária de adolescentes e adultos. A auto percepção quanto à qualidade da alimentação foi classificada em boa, regular e ruim. Utilizou-se o teste do qui-quadrado e modelos logísticos multinominais para estimar a associação entre as variáveis de interesse, ajustados por sexo, idade e classe econômica.
Resultados: aproximadamente metade (49,2%) dos universitários consideraram a qualidade de sua alimentação regular e 17,2%, ruim. A prevalência de sobrepeso foi de 19,0% e de obesidade, 6,5%. A percepção da qualidade da alimentação como ruim foi maior entre obesos (43,8%), reduzindo linearmente entre aqueles com sobrepeso (27,7%) e sem excesso de peso (12,2%), p<0,01. Verificou-se, nos modelos ajustados, o dobro de chance de um indivíduo com sobrepeso considerar a qualidade de sua alimentação como regular (OR=2,02; IC95%=2,17-3,64) e 3,6 vezes mais chance de classificá-la como ruim (OR=4,62; IC95%=2,28-9,36). A condição de obeso aumentou a chance de o estudante classificar sua alimentação como ruim em mais de quatro vezes (OR=5,29; IC95%=1,92-14,98).
Conclusão: A percepção da qualidade da alimentação associou-se à condição de peso em universitários, demonstrando a aplicabilidade desta medida na triagem de grupos em risco nutricional.


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