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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17967 - FATORES ASSOCIADOS AO DIAGNÓSTICO TARDIO DA INFECÇÃO PELO HIV EM SERGIPE
MARCO AURÉLIO DE OLIVEIRA GÓES - UFS, ALLAN DANTAS DOS SANTOS - UFS, SHIRLEY VERÔNICA MELO ALMEIDA LIMA - UFS, KARINA CONCEIÇÃO GOMES MACHADO DE ARAÚJO - UFS, IANE BRITO LEAL - UFS, MÁRCIO BEZERRA SANTOS - UFS, JAMYLLE SANTOS RODRIGUES - UFS, LUIZ GABRIEL RIBEIRO ASSIS - UFS, SILVIO MATHEUS DE MEDEIROS SIUTA - UFS, RAFAEL NORIO MAKIBARA - UFS, MARCO ANTÔNIO PRADO NUNES - UFS


A infecção pelo HIV/aids é preocupação mundial. O diagnóstico tardio e o atraso no início do tratamento antirretroviral trazem consequências individuais, com um pior prognóstico, e para a comunidade pelo maior risco de transmissão tanto pelo desconhecimento da situação sorológica como pela falta de controle da carga viral plasmática pelo não uso da terapêutica. O estudo objetiva identificar a prevalência do diagnóstico tardio (DT) do HIV e identificar fatores associados em Sergipe. Trata-se de um estudo observacional transversal utilizando dados do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL) através do banco dos residentes no estado de Sergipe, de 2002 a 2016. Foram considerados com diagnóstico tardio, os pacientes que apresentaram no primeiro exame de T CD4+, valores inferiores a 200 células/mm³. Das 4320 pessoas vivendo com HIV que realizaram o seu primeiro exame de CD4, sendo 63% do sexo masculino. A prevalência de DT foi de 32%, sendo significativamente maior entre homens (36 vs 25%). A média do primeiro CD4 foi de 382 cel/mm³, sendo menor entre os sexo masculino (351 cel/mm³) em relação ao feminino (436 cel/mm³). Entre as regiões de saúde observa pequena variação na prevalência do DT, de 31 a 36%. A prevalência de DT foi mais alta nas faixas etárias acima de 40 anos (40%). Apesar dos avanços no diagnóstico e tratamento da infecção pelo HIV, ainda persiste o DT, sendo fundamental o conhecimento de fatores locais e individuais que possam estar associados e desta forma possibilitar intervenções mais efetivas.


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