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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18011 - ÍNDICE INFLAMATÓRIO DOS ALIMENTOS E ASSOCIAÇÃO COM MARCADORES INFLAMAÇÃO E DIABETES: ELSA-BRASIL
BÁRBARA PELICIOLI RIBOLDI - UFRGS, VIVIAN CHRISTINE LUFT - UFRGS, MARIA INÊS SCHMIDT - UFRGS, BRUCE BARTHOLOW DUNCAN - UFRGS


Objetivos: Desenvolver um índice de inflamação dos alimentos (IIA) no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), e avaliar a sua associação com ganho de peso e incidência de diabetes.
Métodos: O IIA foi gerado por Reduced Rank Regression (RRR) baseada em níveis de proteína-C-reativa e o número de leucócitos, inicialmente com 42 grupos alimentares obtidos a partir de um questionário de frequência alimentar em 9510 participantes após exclusões. Para avaliar suas associações, utilizou-se coeficientes de correlação de Spearman para variáveis quantitativas, regressão linear para ganho de peso, regressão logística para um grande ganho de peso (≥ percentil 90) e regressão de Cox para diabetes incidente.
Resultados: O IIA foi composto de 11 grupos alimentares pró-inflamatórios (carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos mar, cerveja, café com açúcar, suco artificial com açúcar, suco artificial, refrigerante com açúcar, refrigerante e cachorro quente) e 7 anti-inflamatórios (carne de frango, manteiga, frutas, cereais integrais, oleaginosas, pizza, e vinho), sendo 7 dos 11 grupos pro-inflamatórios e apenas 1 dos 7 grupos anti-inflamatórios de alimentos ultra-processados. O IIA, em análises ajustadas, prediz maior grandes ganhos de peso (quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76) e diabetes incidente (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65).
Conclusão: As associações, embora pequenas, sugerem que inflamação subclínica poderia ser um dos caminhos pelo qual a dieta causa certas doenças crônicas. O ultra-processamento dos alimentos poderia ser determinante importante no aspecto pró-inflamatório de padrões nutricionais atuais.


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