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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18161 - INSEGURANÇA ALIMENTAR E ASSOCIAÇÃO COM A QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO E ESTADO NUTRICIONAL
MELISSA LUCIANA DE ARAÚJO - UFMG, RAQUEL DE DEUS MENDONÇA - UFMG, JOSÉ DIVINO LOPES FILHO - UFMG, ALINE CRISTINE SOUZA LOPES - UFMG


Objetivos: Analisar relação entre insegurança alimentar (IA), marcadores da alimentação e estado nutricional entre usuários de serviços de saúde. Métodos: Estudo transversal, amostra representativa por conglomerados simples do Programa Academia da Saúde (n=18), Belo Horizonte-MG. Foram entrevistados usuários ≥20 anos e investigada a segurança alimentar (SA) pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Os marcadores da alimentação investigados foram: consumo regular de frutas e hortaliças (FH) (≥ 5 porções/dia); leguminosas (≥5 vezes/semana); diário de biscoitos recheados e refrigerantes.Resultados: Avaliaram-se 2.817 usuários. Famílias em IA em relação àquelas em SA apresentavam menor prevalência de consumo de FH (<18 anos: 41,5% vs. 28,6%, p<0,001; ≥18 anos: 50,9% vs. 36,6%, p<0,001) e leguminosas nas famílias com ≥18 anos (91,0% vs. 87,5%, p=0,025), nas demais (<18 anos: 86,6% vs. 92,9%, p=0,003) o consumo foi maior. Após ajustar por características sociodemográficas, famílias em IA em relação àquelas em SA possuíam menor chance de consumir FH (<18 anos: OR=0,70; IC95%:0,59-0,84; p<0,001; ≥18 anos: OR=0,68; IC95%:0,63-0,97; p=0,02), já o consumo de leguminosas foi maior entre as famílias em IA com <18 anos (OR=1,59; IC95%:1,14-2,22; p=0,006) e menor nas demais (OR=0,78; IC95%:0,58-0,80; p<0,001). O consumo diário de biscoitos recheados e refrigerantes não apresentou diferenças. Famílias sem crianças/adolescentes e em IA apresentaram prevalência de excesso de peso maior em relação àquelas em SA (66,1% vs. 57,6%, p=0,004). Conclusões: A IA parece afetar apenas ao consumo de alimentos saudáveis, sendo indiferente para ingestão dos não saudáveis, fatores que podem favorecer o maior risco de excesso de peso.


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