CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18562 - MORTE MATERNA E ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS EM SANTA CATARINA DE 2000 A 2014
MARA BEATRIZ MARTINS CONCEIÇÃO - DIRETORIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE, CARMEM REGINA DELZIOVO - GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, LUCIANA ALVES PEREIRA - MINISTÉRIO DA SAÚDE/SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE


Indicadores de morte materna expressam o grau de desenvolvimento social, a equidade de gênero e acesso a serviços de saúde de uma população. Entre estes, a análise dos anos potenciais de vida perdidos (APVP) nas mortes maternas é útil para a definição de prioridades, monitoramento, avaliação e intervenção, identificando grupos de maior risco. Apesar da importância do tema, não encontramos pesquisa que aliou o APVP às técnicas de análise espacial, com utilização do indicador bayesiano empírico para o estudo da mortalidade precoce por causas maternas, justificando a realização deste estudo. Objetivo: analisar APVP por causa materna em Santa Catarina em 2000 e 2014.Método: Trata-se de um estudo ecológico de análise exploratória espacial, sendo utilizados dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e Nascidos Vivos. Resultados: Em 2000 ocorreram 35 óbitos maternos e 24 em 2014. Os APVP totalizaram 845 anos em 2000, e 780 anos em 2014, predominando causas obstétricas diretas. Em 2000, as mulheres deixaram de viver 39,8 anos; em 2014, foram 41,5 anos perdidos, em média. As taxas suavizadas variaram de 7,84 a 4.316,82 APVP/100 mil mulheres em idade fértil em 2000, e de 19,82 a 3.522,95 APVP por 100 mil em 2014. O padrão espacial em 2000 destaca-se pelo aumento das áreas com alto risco de APVP em diferentes regiões do Estado. Conclusão: As mortes maternas têm ocorrido em mulheres mais jovens, demonstrando a necessidade de ampliação de políticas públicas e estratégias diferenciadas por região de saúde para o enfrentamento da mortalidade prematura.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação