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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18567 - EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO DAS VACINAS PENTAVALENTE E DTP EM FORTALEZA, CEARÁ
ANA DÉBORA ASSIS MOURA - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, SURAMA VALENA ELARRAT CANTO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, ELAINE CRISTINA DA SILVA ALVES BASTOS - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, TEREZA WILMA SILVA FIGUEIREDO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, ANA KARINE BORGES CARNEIRO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, IARA HOLANDA NUNES - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, CAMILA MARIA MARQUES BASTOS - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, MARIA JÚLIA ARAÚJO BORGES - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ - SESA/CE, ANA VILMA LEITE BRAGA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ / SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ


Objetivo: identificar os eventos adversos pós-vacinação (EAPV) relacionados às vacinas Pentavalente e DTP, e a necessidade de troca de esquema vacinal, no Município de Fortaleza, Ceará. Métodos: estudo epidemiológico, descritivo, realizado no Núcleo de Imunizações da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. A população foi de 197 notificações no SIEAPV online, no período de novembro de 2014 a dezembro de 2016. A coleta de dados ocorreu em fevereiro de 2017. Resultados: foram aplicadas 262.757 doses dessas vacinas, com cobertura vacinal (CV) de novembro a dezembro de 2014, de crianças menores de um ano, de 89,4%, e de um ano, de 95,3%; no ano de 2015, a CV foi de 104,9% e 91,3% respectivamente; e em 2016, 133,4% e 79,3%, respectivamente. Identificadas 197 notificações no SIEAPV online, correspondendo a 0,07% do total de doses aplicadas. As manifestações locais representaram 45,5%, sendo o calor, edema e dor como as mais encontradas; outras manifestações, estando a febre e o choro persistente como as de maior frequência, com 17,8%; manifestações na pele e mucosas, com 14,4%; neurológicas, com 13,7%, sendo a convulsão e o episódio hipotônico hiporresponsivo suas principais; seguidas das gastrointestinais, com 4,4%; respiratórias, com 3,0%; e por fim, as cardiovasculares, com 1,2%. Foi indicada a troca do esquema vacinal para a DTP acelular em 30,9% dos casos (61 crianças). Foram registrados 44 EAPV, todos classificados como não graves. Conclusões: os EAPV identificados não foram significativos frente ao número expressivo de doses aplicadas e da CV das vacinas pentavalente e DTP.


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