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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18600 - EAPV ASSOCIADOS À VACINAÇÃO FEBRE AMARELA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (MRJ) – 2010 A 2016
NADJA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, ADELIA MARIA DOS SANTOS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, ELEN LUCIA PEDROSO DE SÁ BORGES - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, DANIELLA ALVES PEREIRA BITTENCOURT - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, MARCELLE NOLASCO GOMES RODRIGUES - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, RAFAEL MARQUES VIDAL - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, LÍVIA DE LIMA MOURA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, MARIA CRISTINA FERREIRA LEMOS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ, SILVANA HOLANDA NERES - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RJ


Objetivos: Analisar as notificações de eventos adversos associadas à vacina Febre Amarela no Município do RJ no período analisado, analisar perfil de reatogenicidade das notificações. Métodos: Estudo descritivo de série histórica no período de 2010–2016, na população vacinada que apresentou EAPV à vacina Febre Amarela conforme perfil e análise de doses aplicadas por ano. Dados de doses aplicadas obtidos nos Sistemas TABNET/SIPNI e APIWEB/DATASUS e dados de notificação obtidos na base municipal EPI-INFO, com variáveis: número de EAPV por gravidade, número de EAPV por dose do esquema, por sexo, por faixa etária e tipo de EAPV notificado, com relação caso/dose. Resultados: A maior ocorrência de EAPV se deu no ano de 2013 (1 caso/5.333 doses aplicadas), quando comparada aos outros anos, com frequência predominante na primeira dose do esquema (1 caso/12.838 doses aplicadas), não havendo significância estatística de EAPV por sexo; por faixa etária houve maior ocorrência entre 05 a 10 anos de idade (1caso/3.447 doses aplicadas); quanto às manifestações mais comuns: febre e cefaleia com 19,2% cada, seguidos de artralgia com 11,5%; quanto à gravidade, 81,3% foram classificados como não graves. Dos graves notificados, houve predominância de quadros de hipersensibilidade. Conclusões: Consideramos que, no MRJ, a ocorrência de EAPV pela vacina febre amarela apresenta baixa frequência, com perfil de casos não graves, predominantes na primovacinação, corroborando com dados de bases nacionais, demonstrando segurança da vacina quando administrada em indivíduos com a devida indicação.


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