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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18768 - FATORES ASSOCIADOS AOS GRAUS I E II DE INCAPACIDADE FÍSICA NA HANSENÍASE NO BRASIL
JULIA MOREIRA PESCARINI - IGM FIOCRUZ, BAHIA, AGOSTINO STRINA - ISC, LSHTM, JOILDA SILVA NERY - UNIVASF, CARLOS TELES - IGM FIOCRUZ, BAHIA, MARIA LUCIA FERNANDES PENNA - UFF, MAURICIO LIMA BARRETO - FIOCRUZ BAHIA, LSHTM, ISC/UFBA, LAURA CUNHA RODRIGUES - LSHTM, GERSON PENNA - CMT/UNB


Objetivos: Avaliar os fatores associados aos diferentes graus de incapacidade física no diagnóstico da hanseníase (GD) no Brasil entre 2013 e 2014. Métodos: Foram estudados os casos novos de hanseníase no Brasil notificados no SINAN no período de 2013 a 2014. Utilizou-se a análise de regressão logística multinomial para avaliar a associação entre o GD zero, G1D (grau 1) e G2D (grau 2) e variáveis sócio-demográficas independentes ajustadas. As variáveis analisadas foram idade, sexo, educação, raça/cor, região de residência no Brasil, áreas urbana/rural/periurbana e forma clínica (paucibacilar/multibacilar). Resultados: Nos dois anos de estudo foram registrados 92.612 casos, com 55.922 (68,2%) com GD zero, 19.924 (24,3%) com G1D, 6145 (7,5%) com G2D e 10.623 com valores faltantes (11,5%). Na análise multinomial ajustada para todas as covariáveis, observou-se que mulheres (ORM 0,91; IC95%=0,88-0,94) e indivíduos com ensino superior (ORES 0,75; IC95%=0,67-0,84) estão inversamente associados com o G1D. A força de associação inversa foi mais pronunciada entre as mesmas variáveis e o G2D (ORM 0,62; IC95%=0,58-0,66 / ORES 0,39; IC95%=0,31-0,48). A forma clínica multibacilar foi associada positivamente com G1D (ORMB 3,91; IC95%=3,74-4,08) e G2D (ORMB 8,10; IC95%=7,33-8,95). Conclusões: O efeito das diferentes formas clínicas da hanseníase no GD já são conhecidos. No entanto, evidencia-se que o grau de escolaridade está inversamente associado com a incapacidade física e que a força da associação aumenta de acordo com o grau dessa incapacidade. Tais resultados ressaltam a contribuição dos fatores sociais na determinação da hanseníase.


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