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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18800 - CONSUMO DE ULTRAPROCESSADOS NA SÍNDROME METABÓLICA EM TRABALHADORES DE TURNO ALTERNANTE
LUIZ ANTÔNIO ALVES DE MENEZES JÚNIOR - UFOP, JONATHAS ASSIS DE OLIVEIRA - UFOP, VIRGÍNIA CAPISTRANO FAJARDO - UFOP, RAIMUNDO MARQUES NASCIMENTO NETO - UFOP, GEORGE LUIZ LINS MACHADO COELHO - UFOP, FERNANDO LUIZ PEREIRA DE OLIVEIRA - UFOP, FAUSTO ALOÍSIO PEDROSA PIMENTA - UFOP, CÁSSIO ZUMERLE MASIOLI - UFOP, WANDEIR WAGNER DE OLIVEIRA - UFOP, SILVIA NASCIMENTO FREITAS - UFOP


Objetivo: Analisar o consumo de alimentos ultraprocessados (AU) e sua associação com a síndrome metabólica (SMet) em uma amostra de trabalhadores de uma empresa de mineração. Métodos: Estudo transversal em 111 indivíduos do sexo masculino realizado em 2015. Utilizou-se o recordatório 24h para avaliar o consumo alimentar. Para caracterização da SMet, adotou-se a presença de pelo menos três dos seguintes parâmetros: triglicérides sérico ≥ 150 mg/dL; HDL < 40 mg/dL; pressão arterial sistólica ≥ 130mmHg ou diastólica ≥ 85mmHg ou tratamento medicamentoso para hipertensão; glicemia ≥ 100mg/dL; e circunferência da cintura ≥ 90cm. O consumo de calorias de ultraprocessados foi dividido em tercis. Utilizou-se o teste Kruskal-Walis e ANOVA-oneway para identificar a associação entre as variáveis, de acordo com a distribuição dos dados, e nível de significância de 95%. Resultados: A amostra foi composta por 111 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 26 a 59 anos. O consumo de ultraprocessados contribuiu em 22,5% das calorias totais ingeridas. Maior consumo de AU foi associado ao consumo de carboidratos, proteínas, gorduras, colesterol, sódio e calorias (p<0,05). A frequência de SMet foi 42,3%, no entanto, não foi observada diferença significativa entre sua ocorrência e os tercis de consumo de AU. Conclusão: O consumo de AU apresentou relação com a ingestão de gorduras, colesterol e sódio, nutrientes estes que a longo prazo podem ocasionar desfechos crônicos repercutindo no perfil de morbimortalidade da população. Logo há a necessidade de conscientização e intervenções, com o intuito de diminuir a ingestão desse grupo de alimentos.


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