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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18920 - HANSENÍASE EM MENORES DE QUINZE ANOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO
MARIA ELZA LIMA SOUSA - UNIVERSIDADE CEUMA, MARIA NILZA LIMA MEDEIROS - UNIVERSIDADE CEUMA, FRANCELENA DE SOUSA SILVA - UFMA, MARIA DOS REMÉDIOS FREITAS CARVALHO BRANCO - UFMA, MARIA DO SOCORRO DA SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO LUÍS, NILZÂNGELA LIMA MEDEIROS - FACULDADE PITÁGORAS


Objetivos: descrever a situação clínica e epidemiológica da hanseníase em menores de quinze anos no município de São Luís, Maranhão no período de 2012 a 2016. Métodos: realizou-se um estudo do tipo série histórica, incluindo todos os casos novos de hanseníase em menores de quinze anos, residentes em São Luís, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). As variáveis selecionadas foram obtidas da ficha de investigação adotada pelo referido sistema de informação. Após coleta, os dados foram transportados para planilhas do Microsoft Excel 2016 e analisados estatisticamente. Resultados: Do total de 2.676 casos notificados no período, 282 (10,5%) foram em menores de quinze anos. Os coeficientes de detecção de 2012 a 2016 foram: 21,42, 26,09, 18,11, 28,02 e 12,49 por 100.000 habitantes respectivamente. Houve maior frequência no sexo feminino (51%), de cor/raça parda (71,6%), proveniente de zona urbana (92,1%), forma clínica dimorfa (46,4%), classificação operacional multibacilar (53,5%), detectado por demanda espontânea (49%) com grau de incapacidade avaliado em 93,3%, dentre os quais 82,9% tiveram grau zero de incapacidade e 48,6% com lesões únicas. Conclusões: os achados do estudo mostram que o município é hiperendêmico para hanseníase, apontando a existência de fontes de infecção, o que mantem a força de transmissão da doença. Portanto, faz-se necessário a intensificação de ações de controle mais efetivas, como busca ativa de casos, exame de contatos com vistas ao diagnóstico precoce, além do acompanhamento e tratamento adequado dos casos descobertos.

Palavras chave: Hanseníase; Epidemiologia; Crianças; Prevenção e controle


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