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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19032 - OCORRÊNCIA DE DEPRESSÃO NA CIDADE DE RIO GRANDE (RS): UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL
MARINA XAVIER CARPENA - UFPEL, SAMUEL DE CARVALHO DUMITH - FURG, LUCAS NEIVA-SILVA - FURG


Objetivo: Estimar a prevalência de depressão alguma vez na vida, nos últimos doze meses e transversalmente entre residentes da zona urbana da cidade de Rio Grande (RS), com 18 anos ou mais. Método: Estudo seccional de base populacional. Processo de amostragem ocorreu em dois estágios, sendo selecionados, respectivamente, setores censitários urbanos (70) e domicílios (711). A prevalência de depressão alguma vez na vida e nos últimos doze meses foi autorrelatada, enquanto utilizou-se o algoritmo do Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) para avaliar Episódio Depressivo Maior (EDM) transversalmente segundo critérios do DSM-V. A análise descritiva foi conduzida no Software STATA 14.0. Resultados: A taxa de resposta foi de 90,6%, tendo 1.295 respondentes [56,6% mulheres, idade média 46 anos (DP=17,3)]. A prevalência de depressão foi de 21,5% alguma vez na vida, 8,6% nos últimos 12 meses autorrelatada e 11,2% apresentavam sintomas de EDM. O uso de medicação para tratar depressão foi de 9,1% e a mediana de tempo de uso destes foi de 3 anos (IIQ: 1; 9). Daqueles com diagnóstico alguma vez na vida (n=278), 39,9% autorrelataram diagnóstico no último ano e 22,3% apresentaram sintomas de depressão no momento da pesquisa. Dos que apresentavam sintomatologia de EDM pelo PHQ-9 (n=145), 57,2% nunca tinham sido diagnosticados por médico ou psicólogo. Conclusão: Existe alta prevalência de depressão nesta população, comparada à literatura disponível. Também sugerem que coexistem a cronicidade e o subdiagnóstico da doença nessa população, visto o longo tempo de medicalização em alguns casos e que 57,2% dos que apresentaram sintomas de EDM nunca foram diagnosticados.


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