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Notícias |
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Sessão de Poster
10/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
19147 - HIGIENE DAS MÃOS: A PERCEPÇÃO DE DISCENTES DA ÁREA DA SAÚDE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINA DE SIENA VIEIRA AMORIM - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG), PATRÍCIA SILVA NUNES - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG)/ INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA IPTSP/UFG, THAYS ANGÉLICA DE PINHO SANTOS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG)/ FACULDADE DE ENFERMAGEM FE/UFG, LYRIANE APOLINÁRIO DE ARAÚJO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG)/ INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA IPTSP/UFG, KATIANE MARTINS MENDONÇA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG), TAMÍRIS AUGUSTO MARINHO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG)/ INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA IPTSP/UFG
Objetivos: Investigar o conhecimento sobre higiene das mãos (HM) dos alunos de cursos técnicos integrados na área da saúde do Instituto Federal de Goiás (IFG). Método: Estudo transversal descritivo , abordagem quantitativa, constituído por discentes dos cursos técnicos na área da saúde do IFG. A coleta de dados foi realizada via questionário autoaplicável, de janeiro a fevereiro de 2017, mediante assinatura do TCLE/TALE. A construção do banco e análise preliminar dos dados foram realizadas pelo software Stata, versão 14.0. Resultados: Participaram 262 discentes, destes 77,5 % (IC: 72,0-82,2%) do sexo feminino, 57,3% (IC: 51,1-63,1%) maiores de 18 anos, 37,8% (IC: 32,1-43,8%) pertenciam ao curso técnico em enfermagem e 53,8% (IC: 47,7-59,8%) cursavam o primeiro ano. O nível de conhecimento global médio, que associa a HM com a prevenção de doenças, foi 82,8% (IC: 81,3-84,2), não apresentando diferença estatística entre os cursos (Kruskall-Wallis: p = 0.156). O curso de Nutrição apresentou maior conhecimento quanto a duração da técnica 71,7% (p=0.003) e a Enfermagem apresentou maior nível de conhecimento sobre a HM entre procedimentos com o mesmo cliente 78,8% (p=0.003). Não houve associação entre o conhecimento e as variáveis de gênero e ano de curso. Na análise por campus, pertencer ao Goiânia Oeste e terceiro ano foi positivamente associado 93,4% (IC: 90,4-96,4%) β: 8,99 (IC: 3,04; 14,94%), p= 0,003. Conclusão: A análise evidenciou a importância da formação discente visando à prevenção de infecções relacionadas à assistência a saúde. Estratégias reforçando o conhecimento sobre higiene das mãos precisam ser enfatizadas durante o processo formativo.
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