CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19270 - CONTROLE DAS ARBOVIROSES COM FOCO NO TERRITÓRIO DE SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM ANÁLISE ESPACIAL
MARIA HELENA PIRES ARAÚJO BARBOSA - UFSC, CAMYLA CRISTINA MAIA DA COSTA - UFRN, JOSE ADAILTON DA SILVA - UFRN/FACISA, JANAINA PAULA COSTA DA SILVA - UFRN/FACISA


O Aedes aegipty é o vetor transmissor de arboviroses que são consideradas como um dos principais problemas de saúde pública no município de Santa Cruz/RN em virtude do potencial risco para doenças transmissíveis como Dengue, Zika e Chikungunya. Destaca-se que no ano de 2016 essa cidade apresentou a quinta com maior incidência de Dengue no Estado. Objetivos: Este estudo objetiva relatar as ações de vigilância em saúde, por meio da análise espacial das arboviroses, implementadas no município de Santa Cruz/RN e as intervenções realizadas junto à comunidade objetivando reduzir o índice de infestação por Aedes aegipty. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por universitários, docentes, profissionais de saúde e comunidade envolvidos no projeto Utilizando a Rede para Estruturar a “Rede”, Santa Cruz contra o Aeds Aegypti - UFRN/FACISA/FAEX. Foram coletadas informações sobre as notificações dos casos de Dengue, Zika e Chikungunya nos últimos dez meses e lançadas em mapas virtuais para análise espacial. Resultados: A análise espacial permitiu identificar áreas de cluster para ações específicas de bloqueio e educação em saúde pelas equipes de saúde da família. Constatou-se que a educação ambiental e controle de vetores focadas no espaço geográfico dos quarteirões é mais eficiente quando trabalhado diretamente com a comunidade. Conclusão: A importância do trabalho em equipe para o controle do vetor transmissor não se limita às unidades básicas de saúde, mas também da comunidade. Quando as ações são realizadas de forma específica e que levem consideração as características do território a adesão é maior.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação