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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19579 - FATORES NEGATIVOS QUE INFLUENCIAM O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL
JÉSSIKA LENNA DE OLIVEIRA DINIZ - CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX - UNIFACEX, ERISLÂNIA LINS DE MELO - CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX - UNIFACEX, NATÁLIA LOUISE DE ARAÚJO CABRAL - CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX - UNIFACEX, MARINA CLARISSA BARROS DE MELO LIMA - CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX - UNIFACEX


OBJETIVO: Identificar fatores que influenciam negativamente o aleitamento materno exclusivo (AME) no Brasil. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada a partir da pesquisa de artigos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram incluídos artigos abordando os fatores que influenciam o AME no Brasil, publicados entre 2007 e 2016, nos idiomas português e inglês e disponíveis por completo. Excluíram-se os não relacionados à temática a partir da leitura dos resumos, artigos de revisão de literatura e arquivos em duplicata. Utilizaram-se as palavras chaves: aleitamento materno, amamentação e leite humano. RESULTADOS: Foram encontrados 259 artigos, sendo 235 excluídos, totalizando 24 artigos analisados. Na análise qualitativa, identificaram-se 16 fatores que influenciam negativamente o AME, sendo: uso de mamadeiras e chupetas (33%), trabalho fora de casa sem licença maternidade (29%), Idade <20 anos (29%), traumas mamilares/fissuras (21%), mães primíparas (17%), falta de orientações e conhecimento sobre o aleitamento materno (17%), falta de experiência prévia sobre a amamentação (13%), parto cesária (8%), baixa escolaridade materna (8%), introdução de alimentação complementar precoce (8%), influências emocionais e culturais de pessoas próximas (8%), dificuldade de sucção do recém-nascido (4%), falta de condições ambientais (4%), mães com sobrepeso e obesidade (4%), fatores psicossociais e anatômicos (4%) e ser solteira (4%). CONCLUSÕES: Os principais fatores que influenciaram negativamente o AME no Brasil foram “uso de mamadeira e chupeta”, "trabalho fora de casa sem licença maternidade” e “idade < 20 anos”. Sinaliza-se, portanto, a necessidade de intensificar ações de promoção das práticas fortalecedoras do AME.


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