CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19681 - FISSURAS LABIOPALATINAS NO BRASIL E TRATAMENTO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
GISELLE FIRMINO TORRES DE SOUSA - UFRN, ANGELO GIUSEPPE DE OLIVEIRA RONCALLI - UFRN


Objetivo: Investigar a prevalência de nascidos vivos com fissuras labiopalatinas no Brasil, no período de 2009 a 2013, de acordo com as unidades federativas e regiões geográficas, e correlacioná-la com o número de procedimentos para tratamento de fenda de lábio e/ou palato, no mesmo período. Métodos: Estudo ecológico utilizando dados do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS). Resultados: A prevalência média de fissuras labiopalatinas no período foi de 5,86 por 10.000 nascidos, com disparidades regionais e entre unidades federativas. Maiores taxas de prevalência foram observadas no Sul (8,23 por 10.000) e Sudeste (6,18 por 10.000), e mais baixas no Nordeste (4,55 por 10.000) e Norte (5,2 por 10.000). Os extremos foram representados pelo Rio Grande do Sul com uma taxa de prevalência de 8,29 por 10.000 e Acre com 2,1 por 10.000. A correlação entre a prevalência de fissuras labiopalatinas e o número de procedimentos médicos associados a esta anomalia foi estatisticamente significativa (r = 0,94; p <0,001), indicando que maiores investimentos foram feitos em áreas com maior número de casos. A relação entre oferta e demanda de tratamento sugere que somente 18,91% dos nascidos vivos com fissuras labiopalatinas neste período podem ter sido beneficiado com este serviço no Sistema Único de Saúde. Conclusões: A baixa cobertura observada nos procedimentos para tratamento das fissuras labiopalatinas indica que é necessária uma melhor gestão e planejamento dos serviços de saúde em nível terciário para garantir o atendimento desses pacientes no Sistema Único de Saúde.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação