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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19697 - VIGILÂNCIA INTENSIFICADA DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS, 2011 A 2013, EM BELO HORIZONTE
CRISTIANE CAMPOS MONTEIRO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BETIM, LORENZA NOGUEIRA CAMPOS DEZANET - FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – CAMPUS BH, ELISABETH BARBOZA FRANÇA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


O monitoramento da circulação viral pode instituir melhorias na vigilância em saúde, definir períodos mais adequados para as campanhas de vacinação e seus grupos prioritários.A partir dos resultados no primeiro ano desta vigilância, o Ministério da Saúde ampliou a todos os municípios do país o monitoramento de vírus para pacientes hospitalizados.O objetivo do estudo foi descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre 2011 e 2013 em Belo Horizonte.Foi realizado estudo de delineamento transversal com dados de casos notificados com SRAG e que tiveram swab de nasofaringe coletado com resultado positivo para vírus respiratórios pelas técnicas de reação da transcriptase reversa (RT-PCR) e/ou imunofluorescência indireta (IFI).Foram notificados 5.158 casos de SRAG no período do estudo, e metade dos vírus isolados foi influenza A, especialmente os subtipos (H1N1)pdm09 em pessoas com idade entre 20 e 59 anos e (H3N2) nas pessoas com 60 anos ou mais.As crianças menores de cinco anos tiveram, com maior frequência, o vírus sincicial respiratório (VSR) identificado (63,8%) seguido pelo vírus influenza A (22,6%).Os hospitais com Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NUVE) notificaram mais da metade dos casos (52,4%).O vírus influenza circulou todos os meses, e o período de maior incidência intercalou com a maior atividade do VSR.Dentre os 54 pacientes infectados que evoluíram para óbito, cerca de 80% foram pelo vírus influenza (n=43).Estes achados mostraram a importância do monitoramento dos vírus respiratórios para conhecer sua sazonalidade, adotar medidas de controle específicas e precocemente, detectar oportunamente um vírus com potencial pandêmico.


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