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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19811 - CARGA GLICÊMICA DA DIETA MATERNA, GANHO DE PESO GESTACIONAL E PESO AO NASCER
LETÍCIA RIBEIRO PAVÃO DA SILVEIRA - UFRGS, SHALINE MODENA REINHEIMER - UFRGS, MICHELE DREHMER - UFRGS


Objetivos: Descrever a carga glicêmica (CG) materna e a relação com ganho de peso gestacional e peso ao nascer do bebê.
Métodos: Estudo transversal, com dados do Estudo do Comportamento e do Consumo Alimentar na Gestação (ECCAGe), realizado na atenção primária do sul do Brasil. Utilizou-se questionário de frequência alimentar, validado para uso na gestação. A CG diária foi calculada através da contribuição de carboidratos dos alimentos, sendo considerada excessiva >120 gramas por dia. Ganho de peso materno foi classificado conforme o Institute of Medicine (2009). Macrossomia foi considerada peso ao nascer ≥ 4000g. Utilizou-se média e desvio padrão e frequências absolutas e relativas para análises descritivas. Teste Mann Whitney e regressão linear foram utilizados para associação entre CG e ganho de peso materno e peso ao nascer do bebê.
Resultados: Foram avaliadas 535 gestantes, 44% tiveram ganho de peso gestacional excessivo e 28% adequado. A média diária de CG foi 135±59 gramas e 61% da amostra teve consumo excessivo. Dos bebês com macrossomia, 72% eram de mães com CG excessiva. Não houve diferença significativa de CG entre ganho de peso gestacional excessivo ou não excessivo (261,0 v. 258,6; P= 0,85) e entre os bebês com e sem macrossomia (302,8 v. 262,9; P=0,14). Excessiva CG não associou-se significativamente com ganho de peso gestacional (P=0,87) e peso ao nascer (P=0,24).
Conclusões: O presente estudo encontrou prevalências elevadas de consumo excessivo de CG entre mulheres com ganho de peso gestacional excessivo e naquelas cujos bebês tiveram macrossomia, porém, essas associações não foram significativas.


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