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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19941 - PERFIL DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DE CURITIBA
TEREZINHA MARIA MAFIOLETTI - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA UFPR – PPGENF E DOCENTE DO SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA UFPR, AIDA MARIS PERES - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA UFPR – PPGENF., DORA YOKO NOZAKI GOTO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ – CENTRO E EPIDEMIOLOGIA, VERA LÍDIA ALVES DE OLIVEIRA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA- CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA, EMERSON LUIZ PERES - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ – CENTRO E EPIDEMIOLOGIA


Objetivo: Conhecer o perfil de violência sexual contra a mulher atendidas a partir das notificações de dois hospitais de referência do Programa Mulher de Verdade em Curitiba, Brasil. Método: Estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo dos atendimentos de mulheres que sofreram violência sexual com 13 anos e mais de Curitiba e Região Metropolitana em até 72 horas do ocorrido, nos anos de 2013 a 2015, a partir dos registros no Sistema de Informação de Agravos de Notificação; da avaliação segundo perfil da vítima, do evento, agressor e atendimento. Resultados: Foram notificados neste período, 988 casos de violência sexual contra a mulher; 51,0% residentes em Curitiba e demais nos 26 municípios da região metropolitana, sendo 80,4% no hospital público universitário e 19,6% no filantrópico. A maioria dos atendimentos foi de mulheres brancas (71,0%), com 13-19 anos (51,7%), escolaridade entre 4 a 11 anos (76,7%), gestantes (9,5%), solteiras (71,1%), estudantes (41,8%). O evento ocorreu na zona urbana (89,0%), via pública (41,3%) e residência (43,2%), de repetição (18,8%) e à noite (73,8%). O tipo de violência sexual: estupro (88,6%), assédio sexual (21,7%), por agressor desconhecido (56,4%); amigos/conhecidos (25,3%). Em 8,6% a violência foi relacionada ao trabalho. Realizadas 51 interrupções de gravidez previstas em lei (5,2%), profilaxia pós-exposição (76,2%), anticoncepção de emergência (70,5%). Conclusão: O conhecimento do perfil dos atendimentos da violência sexual contra a mulheres no município de Curitiba pode nortear o planejamento das ações de atenção setorial e intersetorial e a promoção de cultura da paz e prevenção da violência.


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